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PDT fecha questão contra reforma e pode expulsar dissidentes

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Rafael Neves

18/3/2019 | Atualizado às 16:06

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Dono de uma bancada com 28 deputados federais e 4 senadores, o PDT decidiu nesta segunda-feira (18) fechar questão contra a reforma da Previdência do governo Bolsonaro. Segundo o presidente do partido, Carlos Lupi, parlamentares que não votarem contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) estarão sujeitos a suspensão ou expulsão do partido. A decisão foi tomada em reunião na sede do partido em Brasília. Lupi afirma que o PDT não é contra uma reforma do sistema previdenciário brasileiro, mas que o texto da equipe do Ministro da Economia, Paulo Guedes, tem "vícios originais" que impedem o apoio da sigla. "O governo apresenta para a sociedade uma conta falsa do déficit previdenciário", afirma Lupi. "Se o governo quiser fazer qualquer proposta de reforma da Previdência, tem que apresentar as contas verdadeiras com transparência". Segundo o presidente do partido, congressistas que não seguirem a orientação de votar contra a reforma estarão sujeitos "às sanções previstas no Estatuto, que vão da suspensão à expulsão". Discordâncias O PDT considera que o governo "maquia" o déficit real da Previdência ao considerar a Desvinculação de Receitas da União (DRU) no cálculo. Além disso o partido quer que o governo explique se houve isenções fiscais na Previdência e ataque a sonegação. Os pedetistas também são contra tópicos específicos da reforma, como a proposta de redução do valor pago no Benefício de Prestação Continuada (BPC), recurso pago a definicentes físicos ou idosos em situação de miserabilidade. Hoje ele é pago a idosos a partir de 65 anos, no valor de um salário mínimo (R$ 998). A equipe econômica quer que o beneficiário receba já a partir dos 60 anos, mas o valor mensal seria de R$ 400 até que ele complete 70 anos. >> Aposentadoria de militares e relatoria devem destravar reforma da Previdência. Veja o que esperar da semana
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