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Queiroz frequentou QG de campanha de Bolsonaro, diz Marinho na CPI

Congresso em Foco

10/12/2019 | Atualizado às 18:59

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Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (direita). Foto:Reprodução

Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (direita). Foto:Reprodução
Senadores e deputados da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPI mista) das Fake News, ouviram nesta terça-feira (10) o depoimento do empresário Paulo Marinho, suplente do senador Flávio Bolsonaro (Sem partido).  Marinho disse no depoimento que Queiroz foi à sua casa três vezes acompanhando o filho do presidente Jair Bolsonaro. O suplente afirmou, porém, que Queiroz foi na condição de motorista todas as vezes. > Bebianno reclama da falta de consideração de Bolsonaro e deixa processos: "Cada um com sua vida" Marinho chegou à comissão acompanhado do ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno. O suplente disse não saber sobre disparos de fake news por parte da equipe do presidente durante a campanha eleitoral, mas confirmou que não permanecia no local o tempo todo. Quando questionado sobre uma declaração que deu à Globo News, na qual afirmou que foram enviadas fake news direto da sua casa, ele disse que " chegava um meme do capitão [Jair Bolsonaro], de óculos escuros, arminha na mão, eu repassava para a minha rede de Whatsapp que tinha 15 pessoas. Não tinha nenhuma consequência ali. Me atribuíram coisas que jamais aconteceram na minha residência", afirmando que foi mal compreendido.  Quando questionado sobre se sua casa poderia ser identificada como quartel-general da campanha presidencial, ele mostrou um incômodo com o termo. "Essa expressão que vossa excelência usou há pouco, que minha casa era um QG (quartel-general), essa expressão foi cunhada pela imprensa, que transformou minha residência em um QG. Existiam outros lugares em que se fazia a campanha. O que transcorria era exclusivamente a gestão da área de comunicação, que envolvia a rede social do PSL e os programas de rádio e televisão", disse. Na semana passada, a comissão recebeu a deputada e ex-líder do governo no Congresso, Joice hasselmann  (PSL-SP), que acusou o governo de gastar quase R$ 500 mil por ano com a criação e o compartilhamento de notícias falsas na internet, por meio do"gabinete do ódio".    
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