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Bolsonaro critica gastos da Caixa com "identidade visual" e promete rever contratos de estatais

Congresso em Foco

13/12/2018 | Atualizado 15/12/2018 às 21:39

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Presidente eleito reagiu aos contratos e os classificou como

Presidente eleito reagiu aos contratos e os classificou como "absurdos"[fotografo]Governo de Transição[/fotografo]
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) publicou em sua conta no Twitter, na noite desta quinta-feira (13), que irá "rever todos esses contratos" de "publicidade e patrocínio" de bancos públicos como Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) com a Secretaria de Comunicação do governo federal (Secom). O relacionamento institucional do Executivo com as instituições financeiras é previsto em lei e tem previsão orçamentária. Bolsonaro afirmou, na publicação, ter tomado conhecimento de que só a Caixa gastou R$ 2,5 bilhões com estes contratos, o que classificou como "um absurdo". O presidente eleito não deixou claro se "rever" significará cancelar os contratos ou reexaminá-los.

Tomamos conhecimento de que a Caixa gastou cerca de R$ 2,5 bilhões em publicidade e patrocínio neste último ano. Um absurdo! Assim como já estamos fazendo em diversos setores, iremos rever todos esses contratos, bem como os do BNDES, Banco do Brasil, SECOM e outros.

- Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 13 de dezembro de 2018
  A manifestação de Bolsonaro faz alusão à reportagem do site O Antagonista, publicada nesta quinta-feira (13), sobre a indicação do brigadeiro Mozart Farias para cuidar das áreas de inteligência e contratos da Caixa. Assinado por Claudio Dantas, o texto diz que Bolsonaro ficou "indignado", por exemplo, com o fato de que o banco gastará R$ 800 milhões apenas para reformular sua "identidade visual". "Também lhe chamou atenção o gasto de R$ 1 bilhão com patrocínios e R$ 600 milhões em promoção offline, online e publicidade, além de assessoria de imprensa", diz trecho da publicação.

>> Novo presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco é defensor da privatização da estatal

Por meio de nota (veja a íntegra), a Caixa Econômica desmentiu a versão de Bolsonaro e disse que o valor é muito menor. "O orçamento com recursos do banco projetado para ações de publicidade, patrocínio e comunicação em 2018 foi de R$ 685 milhões, sendo realizado até novembro de 2018 (o valor) de R$ 500,8 milhões", esclareceu a instituição financeira, acrescentando que "as ações de comunicação do banco são voltadas para alavancagem de negócios, produtos e serviços e vêm sendo reduzidas desde 2016". A irritação de Bolsonaro reforça a sinalização do governo eleito em favor da revisão de contratos em estatais  e dos processos de privatização já iniciados pelo governo Michel Temer (MDB). Como este site mostrou em 20 de novembro, o "guru econômico" de Bolsonaro, Paulo Guedes, sacou sua carta branca para confirmar a criação da chamada Secretaria de Privatizações. A estrutura começará suas atividades em 2019, em data ainda não definida, e terá como objetivo central acelerar o programa de desestatizações. Escalado para chefiar o "superministério da Economia", que vai reunir as pastas da Fazenda, do Planejamento e de Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Paulo Guedes ainda não deu detalhes sobre o funcionamento da Secretaria de Privatizações. A estrutura será comandada pelo empresário Salim Mattar, proprietário da Localiza Hertz, uma das maiores locadoras de automóvel do país.  

>> Onyx diz a governadores que gestão Bolsonaro dará "passos atrás" para que sociedade possa avançar

> Ou vocês ajudam a aprovar as reformas ou ficarão sem dinheiro, diz Paulo Guedes a governadores

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