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Bolsonaro diz que não loteou cargos estratégicos e alfineta Moro

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Flávia Said

2/8/2020 12:51

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Presidente da República, Jair Bolsonaro[fotografo]Alan Santos /PR[/fotografo]

Presidente da República, Jair Bolsonaro[fotografo]Alan Santos /PR[/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro fez uma postagem neste domingo (2) em que afirma que não loteou cargos estratégicos e diz que a Polícia Federal goza de "total liberdade". Nas mensagens, ele aproveitou para alfinetar o ex-ministro da Justiça Sergio Moro, que deixou o governo sob a alegação de que o presidente buscava interferir politicamente na PF. > Maia é vítima de ataques nas redes sociais por defender PL das fake news "Com a troca do Ministro da Justiça, como por um passe de mágica, várias e diversificadas operações foram executadas. A @PRFBrasil, por sua vez, quase triplicou a apreensão de drogas com o novo ministro", escreveu Bolsonaro em elogio ao substituto de Moro na Justiça, o ministro André Mendonça.

A- COMBATE À CORRUPÇÃO / A VERDADE: - O maior programa combate à corrupção foi executado por mim ao não lotear cargos estratégicos, como por exemplo as presidências das estatais. - A @policiafederal goza de total liberdade em sua missão.

- Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) August 2, 2020
"Qualquer operação, de combate à corrupção ou não, deve ser conduzida nos limites da lei, e assim tem sido feito em meu Governo. Quanto as operações conduzidas por outro Poder quem responde pelas mesmas não sou eu", continuou o presidente na postagem. Ao deixar o governo, em abril, Sergio Moro disse que o presidente queria obrigá-lo a trocar o diretor-geral da PF na época, Maurício Valeixo, para colocar alguém de seu contato direto no cargo. Depois, em depoimento, Moro afirmou que o presidente também teria pressionado para uma troca no comando da superintendência do Rio de Janeiro. "Moro, você tem 27 superintendências, eu quero apenas um: a do Rio de Janeiro", teria dito o presidente a Moro por mensagem de Whatsapp, segundo o ex-juiz da Lava Jato.
Negociação de cargos
Em aproximação com o Centrão, grupo de partidos de centro e direita, Bolsonaro tem negociado cargos com partidos integrantes do bloco. Parte das siglas já se declara como base e tem acompanhado as orientações do governo na votação de matérias na Câmara. Na última quarta-feira (29), o governo nomeou o ex-senadorVicentinho-alves/page/2/"> Vicentinho Alves (PL-TO) para o cargo de secretário de Infraestrutura Turística do Ministério do Turismo. Vicentinho tentou a reeleição em 2018, mas acabou apenas na quarta colocação. O PL também emplacou um indicado em uma diretoria do óFundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE): Garigham Amarante Pinto, que foi escolhido para a Diretoria de Ações Educacionais. Garigham trabalhava há mais de dez anos como assessor técnico da liderança do PL na Câmara. Em junho, Renata D'aguiar foi escolhida como diretora de gestão de fundos do mesmo órgão. Ela foi candidata a deputada distrital em 2018 pelo PP do Distrito Federal. Além do PP e PL, o PSD levou o comando da Fundação Nacional da Saúde (Funasa), com orçamento de cerca de R$ 3 bilhões. Em nível regional, o PSC  emplacou um aliado no comando da Companhia de Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) de Pernambuco. O Republicanos deve emplacar um aliado no comando de uma secretaria no Ministério de Agricultura e Agropecuária e na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), ligada ao mesmo ministério. Também há articulações para que seja trocado o comando da Telebrás, estatal vinculada ao Ministério de Ciência,Tecnologia, Inovação e Comunicações. A indicação do novo nome deve caber diretamente ao presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab. > Líder do PSL quer presidente liberal na Câmara e aliança com PTB, Pros e PSC
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