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Congresso em Foco
6/2/2019 | Atualizado às 8:18
Decisão foi publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União, mas não traz justificativa[/caption]
Mesmo figurando entre os 20 candidatos do PSL que mais receberam dinheiro público, essas quatro mulheres tiveram desempenho insignificante: juntas, receberam cerca de 2 mil votos, o que reforça a suspeita de que suas candidaturas tenham sido de fachada.
O ministro nega as acusações e diz que a distribuição do fundo partidário do PSL em Minas Gerais cumpriu as exigências legais. No Twitter, ele escreveu que era "alvo de uma matéria que deturpa os fatos e traz denúncias vazias". O vice-presidente Hamilton Mourão classificou como grave a denúncia.
Em entrevista à colunista Mônica Bergamo, da Folha, a professora aposentada Cleuzenir Barbosa, que concorreu a uma vaga como deputada estadual pelo PSL-MG, diz ter sido ameaçada por dois assessores do ministro do Turismo.
Ela afirmou que pediu asilo político para o SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) de Portugal. "Não viria pra cá [Portugal] assim rapidamente se não fosse para poupar a nossa vida", declara Cleuzenir.
Em dezembro, a candidata contou ao Ministério Público que foi coagida por dois assessores de Marcelo Álvaro Antônio a devolver R$ 50 mil dos R$ 60 mil de verba pública de campanha que havia recebido do PSL. O político mineiro diz que jamais fez ou autorizou alguém a fazer pressão contra candidatos.
Batizado como Marcelo Henrique Teixeira Dias, o mineiro usa na política nome que remete ao pai, o ex-deputado Álvaro Antônio, falecido em 2003.
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