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Com pandemia, governo prevê queda de 4,7% no PIB em 2020

Congresso em Foco

13/5/2020 | Atualizado às 13:11

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Passageira de ônibus, em São Paulo, utiliza máscara de proteção contra o coronavírus. Foto: Rovena Rosa/ Agência Brasil

Passageira de ônibus, em São Paulo, utiliza máscara de proteção contra o coronavírus. Foto: Rovena Rosa/ Agência Brasil
O governo federal divulgou nesta quarta-feira (13) a estimativa do resultado do Produto Interno Bruto (PIB) de 2020. A equipe econômica projeta agora uma queda de 4,7% da atividade econômica. > Cadastre-se e acesse de graça, por 30 dias, o melhor conteúdo político premium do país   
A última projeção, feita em março, trabalhava com estagnação, um leve crescimento de 0,02%. A mudança no número reflete o agravamento da crise do coronavírus que enfraquece a economia ao restringir o funcionamento de comércios e ao influenciar na queda da arrecadação de impostos.
As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive.
Por conta do enfraquecimento da atividade econômica, a previsão de inflação também foi revista. A expectativa do Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) para 202o agora é de 1,77%, ante os 3,3% esperados em março para este ano.
>Arrecadação federal tem pior março em dez anos
As  informações estão em boletim da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia. O governo espera um cenário pessimista após o fim da pandemia, sobretudo por conta do crescimento do endividamento.
"Um dos principais entraves à retomada será o aumento do endividamento agregado da economia pós-isolamento. Tanto as empresas tiveram que elevar o seu endividamento, diante da necessidade de cumprirem seus compromissos durante tal período, quanto o governo está aumentando sua dívida para implementar políticas de proteção à economia e aos mais vulneráveis. Essa elevação do endividamento tenderá a reduzir o crescimento estrutural da economia neste e nos próximos anos", consta no boletim.
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PIB Jair Bolsonaro inflação Paulo Guedes ministério da economia deflação coronavírus covid-19

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