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Cresce favoritismo de reitor do ITA para ser ministro da Educação

Congresso em Foco

1/7/2020 | Atualizado 3/7/2020 às 18:13

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O então presidente da Capes Anderson Correia, durante lançamento dos editais do Programa Ciência é 10 (C10) [fotografo] Agência Brasil [/fotografo].

O então presidente da Capes Anderson Correia, durante lançamento dos editais do Programa Ciência é 10 (C10) [fotografo] Agência Brasil [/fotografo].
O reitor do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), Anderson Ribeiro Correia, é neste momento o favorito para ser escolhido ministro da Educação. O favoritismo de Correia foi confirmado pelo Congresso em Foco com aliados do presidente Jair Bolsonaro. O cenário é admitido até entre aqueles que preferiam um nome ligado à chamada "ala ideológica" do governo. >Decotelli deixa o MEC antes mesmo de tomar posse Os nomes defendidos por esse grupo de apoiadores do presidente são o do assessor especial do MEC Sérgio Sant'anna e da secretária de Educação Básica do MEC, Ilona Becskehazy. O nome de Ilona foi defendido em artigo escrito por Paulo Briguet, editor-chefe do site olavista Brasil Sem Medo. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Premium, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com [email protected]. Correa já fez parte do MEC durante a gestão do presidente Jair Bolsonaro e comandou da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Ele saiu do governo em dezembro de 2019 para assumir a reitoria do ITA, função que já exerceu de 2016 a 2018. Ele é formado em Engenharia Civil pela Unicamp e tem mestrado no ITA. Hoje o Ministério da Educação está sob o comando interino de Antônio Paulo Vogel, secretário-executivo da pasta. O próximo a ser escolhido para comandar o ministério será o quarto em menos de dois anos. É  a maior quantidade de trocas no menor período de tempo desde a redemocratização em 1985. Ricardo Vélez, Abraham Weintraub e Carlos Alberto Decotelli já foram ministros da Educação de Jair Bolsonaro. Este último ficou apenas cinco dias na função e saiu antes de tomar posse. Outro período de sucessivas trocas no MEC foi durante o segundo mandato da ex-presidedente Dilma Rousseff (PT). De 2015 a 2016 passaram pela função Cid Gomes, Renato Janine e Aloizio Mercadante. > Cadastre-se e acesse de graça, por 30 dias, o melhor conteúdo político premium do país  
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