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Flávio Bolsonaro não comparece ao MP para esclarecimentos sobre caso Queiroz

Congresso em Foco

10/1/2019 | Atualizado às 18:06

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Flávio Bolsonaro e seu ex-assessor, Fabrício de Queiroz, quando Flávio era deputado estadual no Rio de Janeiro[fotografo]Reprodução[/fotografo]

Flávio Bolsonaro e seu ex-assessor, Fabrício de Queiroz, quando Flávio era deputado estadual no Rio de Janeiro[fotografo]Reprodução[/fotografo]
O filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e senador eleito pelo Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), não compareceu ao Ministério Público do Rio de Janeiro. Ele era esperado na tarde desta quinta-feira (10) para prestar esclarecimentos sobre a movimentação financeira atípica de seu ex-assessor, Fabrício Queiroz.

Coaf rastreia movimentação "atípica" de R$ 1,2 milhão por ex-assessor de Flávio Bolsonaro

Flávio publicou uma nota em suas redes sociais, afirmando que ainda não teve acesso aos autos e que se compromete a agendar dia e hora para apresentar esclarecimentos. Flávio Bolsonaro tem prerrogativa parlamentar e não era obrigado a comparecer para prestar esclarecimentos. Policial militar da reserva, Fabrício Queiroz é ex-assessor de Flávio Bolsonaro e teve movimentações financeiras de R$ 1,2 milhão consideradas atípicas rastreadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). O ex-assessor ainda não prestou esclarecimentos ao MP sob a justificativa de problemas de saúde. Ele foi internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, em 30 de dezembro, e teve alta na terça-feira (8). O ex-assessor de Flávio Bolsonaro contou que pagou o hospital, um dos mais caros do país, com recursos próprios e que fará sessões de quimioterapia, que poderão durar de três a seis meses. "Após a exposição de minha família e minha, como se eu fosse o pior bandido do mundo, fiquei muito mal de saúde e comecei a evacuar sangue. Fui até ao psiquiatra, pois vomitava muito e não conseguia dormir", disse Queiroz. "Estou muito a fim de esclarecer tudo isso. Mas não contava com essa doença. Nunca imaginei que tinha câncer", acrescentou. O Ministério Público do Rio de Janeiro informou que tem elementos para prosseguir com as investigações mesmo sem ouvir a família Queiroz e para pedir a quebra dos sigilos bancário e fiscal do ex-policial militar.

"Como se eu fosse o pior bandido do mundo", reclama Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro

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