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Governo muda estratégia e passa a ouvir Centrão antes de enviar projetos

Congresso em Foco

2/9/2020 14:48

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Bolsonaro se reúne com bancada do Republicanos [fotografo] Reprodução / Twitter / Luiz Ramos [/fotografo]

Bolsonaro se reúne com bancada do Republicanos [fotografo] Reprodução / Twitter / Luiz Ramos [/fotografo]
O governo federal começou nas últimas semanas a ouvir mais a opinião de deputados e senadores antes de enviar matérias para serem votadas no Congresso. A reunião mais ampla com aliados do Poder Legislativo aconteceu na terça-feira (1º), antes do anúncio da prorrogação do auxílio emergencial com valor de R$ 300. A intenção é que antes de enviar as participações restantes do governo na reforma tributária, que prevê mudanças no IPI, no Imposto de Renda, a desoneração e a criação de um tributo sobre transações digitais, as medidas sejam conversadas com os partidos aliados. "Sempre vai ter um diálogo com as lideranças para evitar surpresas. Você evita a não aprovação ou rejeição de medidas que não forem previamente acertadas", disse um assessor do ministro da Economia, Paulo Guedes. As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. A mudança de estratégia se intensificou após o presidente Jair Bolsonaro escolher Ricardo Barros (PP-PR) para ser líder do governo na Câmara. Na semana passada, Barros comentou ao Congresso em Foco sobre a mudança. "É um processo novo, estou construindo um novo jeito para a gente ir mais articulado com as decisões do governo, mais acordados. Se tiver alguma decisão, vai precisar aprovar, então vamos combinar as coisas para facilitar a aprovação". O governo já sofreu bastante derrotas no Congresso. Iniciativas como a carteira de trabalho verde amarela, que retirava encargos trabalhistas para o pagamento de benefícios sociais com o objetivo de aumentar as contratações, foram derrubadas por conta da insatisfação de congressistas. O governo já teve que suspender efeitos de uma medida provisória que suspendia contrato de trabalho por conta de reclamações e o presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), já tomou a iniciativa de devolver uma MP enviada pelo então ministro da Educação Abraham Weintraub, que mudava o método na escolha de reitores. Na manhã desta quarta-feira (2), o presidente Jair Bolsonaro recebeu no Palácio da Alvorada a bancada do Republicanos, incluindo o presidente nacional da sigla, deputado Marcos Pereira (SP). Também estiveram no encontro o ministro da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, e os líderes do governo na Câmara, Senado e Congresso. O partido, junto com PP, PL e PSD, faz parte das legendas que formam o núcleo de apoio às pautas do governo no Congresso. Como forma de também garantir espaço na articulação do governo, o líder do Republicanos, deputado Jonathan de Jesus (RR), indicou o deputado Capitão Alberto Neto (Republicanos-AM) para ser vice-líder do governo na Câmara. Na reunião, o presidente recebeu da bancada do Republicanos o compromisso de trabalhar pela reforma administrativa e para manter em R$ 300 a prorrogação do auxílio emergencial. > Maia diz que Câmara vai apoiar e dividir ônus da reforma administrativa > As últimas notícias da pandemia de covid-19    
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Jair Bolsonaro reforma administrativa Reforma tributária Centrão Republicanos Marcos Pereira auxilio emergencial covid-19 Jonathan de Jesus estabilidade de servidores

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