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Governo vetará três pontos do auxílio emergencial de R$ 600,00, diz site

Congresso em Foco

1/4/2020 | Atualizado às 23:11

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Presidente da República Jair Bolsonaro e ministro da Economia, Paulo Guedes
[fotografo] Marcos Corrêa/PR [/fotografo]

Presidente da República Jair Bolsonaro e ministro da Economia, Paulo Guedes [fotografo] Marcos Corrêa/PR [/fotografo]

O presidente Jair Bolsonaro prometeu publicar no Diário Oficial da União (DOU) a sanção da medida provisória do benefício emergencial de até R$ 1.200,00 para famílias carentes durante a crise na quinta-feira (01). O presidente vetará ao menos três pontos da medida, segundo publicou o G1.

A ampliação do Benefício de Prestação Continuada (BPC) levaria um impacto de R$ 20 bilhões ao ano nas contas públicas. Segundo o governo, a medida fere a Constituição e a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Outro ponto de veto, será a reavaliação dos critérios, que cancelaria o auxílio emergencial do beneficiário. Para isso, segundo o Ministério da Cidadania, seria necessário checar a situação de cada beneficiário mês a mês, o que seria inviável.

Ainda segundo reportagem do G1, a restrição do tipo de conta bancária onde o auxílio poderia ser depositado também será vetada. No texto aprovado pelo Congresso, só seria depositado o auxílio em "conta do tipo poupança social digital, de abertura automática em nome dos beneficiários".

O presidente havia prometido publicar a sanção no DOU ainda nesta quarta-feira (01), mas recuou. "Para publicar, eu preciso de uma outra medida provisória com crédito. Se não, fica um cheque sem fundo na praça. Está certo? Daí, sim, deve terminar, deve terminar. Aí talvez traz em casa e eu assino, publico. No caso, agora não adianta publicar em Diário [Oficial da União] extra. Eu público no Diário ordinário de amanhã", disse.

O PT classificou os vetos de Bolsonaro como "insensível", "irresponsável" e "perverso". Para o partido, "o principal trecho vetado é o que garantia, na nova lei, a ampliação do limite de renda para acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC) definida pelo Congresso no início de março. A lei estabelece um auxílio de R$ 600 mensais - ou R$ 1200,00 por família - , por três meses, a trabalhadores informais, e visa diminuir o impacto da pandemia do coronavírus na renda dessa camada da população, a mais afetada pelas medidas de isolamento social".
"Numa situação de calamidade e grande crise econômica que se avizinha, é uma afronta para as pessoas mais pobres negar-lhes renda alegando impacto orçamentário", disse a presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR). "Bolsonaro não tem responsabilidade. Votamos o estado de calamidade para liberar livremente recursos, inclusive fazer dívida, a fim de atender as pessoas, garantindo saúde e renda. Neste momento precisamos aumentar os recursos que o Estado utiliza para pagar as pessoas", completou. > Lula diz que Bolsonaro "não tem estrutura psicológica para governar"
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