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Doria divulga vídeo de reunião em que Pazuello fala em comprar vacina chinesa

Guilherme Mendes

Guilherme Mendes

21/10/2020 | Atualizado às 15:55

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O ex-ministro Eduardo Pazuello é o único que, nesta semana, terá uma sessão unicamente destinada a ouvi-lo [fotografo]Najara Araujo/Ag. Câmara[/fotografo]

O ex-ministro Eduardo Pazuello é o único que, nesta semana, terá uma sessão unicamente destinada a ouvi-lo [fotografo]Najara Araujo/Ag. Câmara[/fotografo]
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse durante a reunião com governadores e membros da pasta que a compra de 46 milhões de doses da vacina CoronaVac, desenvolvida pelo governo de São Paulo e pela farmacêutica chinesa Sinovac, dá maior "liberdade e margem de manobra" ao programa de vacinação do governo federal. Após o presidente Jair Bolsonaro desautorizar o ministro e dizer que cancelará a proposta de aquisição, a equipe do governador João Doria divulgou a íntegra da reunião ocorrida nesta terça-feira (20), "em nome da transparência". O vídeo completo pode ser visto neste link. Pazuello fala nos primeiros minutos do vídeo, que tem quase duas horas e meia de duração. Após apresentar um histórico do desenvolvimento das vacinas acompanhadas pelo Ministério da Saúde, o general fala positivamente sobre a CoronaVac. "A vacina do Butantan será a vacina brasileira", diz o ministro. "Fizemos uma carta em resposta ao ofício do Butantan, e esta carta é o compromisso da aquisição das vacinas que serão fabricadas até o início de janeiro, em torno de 46 milhões de doses, e essas vacinas servirão para iniciarmos a vacinação ainda em janeiro. Essa é nossa grande novidade", declarou. Leia também: "Não há intenção de compra de vacina chinesa", diz Ministério da Saúde A estratégia do governo, segundo Pazuello, é aliar o uso das doses da Coronavac, que chegam em janeiro, com as 140 milhões de doses do laboratório AstraZeneca, considerada a principal aquisição do governo federal. "Conforme o processo ande daqui até lá, compramos mais ou então entram outras vacinas em prospeção no Brasil", explicou o ministro, citando outras imunizações em teste no Brasil, como a Sinofarm chinesa, a Sputnik russa e a Covas americana. Estiveram na reunião, além dos governadores, do ministro e dos membros da Saúde, o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), e o senador Eduardo Gomes (MDB-TO). Barros ressaltou durante a reunião os aspectos econômicos da pandemia, e apontou o que considera essencial resolver a partir de agora. "A capacidade de produção das vacinas após aprovação pela Anvisa é o grande desafio, é o volume de produção em um mercado onde todos querem comprar", disse o líder, que estava no Ministério da Saúde. "A vacina de hoje é o respirador de ontem." Barros falou que acredita que a vacina só estará disponível para todos os brasileiros "talvez em 22", e que não é possível manter auxílios econômicos até lá - mas cumprimentou os esforços de Pazuello no compromisso com a vacina do Butantan. "O ministro teve a coragem de fazer os compromissos com as vacinas que estão em pesquisa porque, se esperarmos dar certo para falar, quando der certo, nossa linha de produção estará muito distante", afirmou o parlamentar. Apenas o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM) falou durante a parte da reunião que foi gravada. Caiado estava presente no Ministério da Saúde, mas sua fala é cortada após João Doria deixar de assistir a transmissão. > Governadores criticam decisão de Bolsonaro contra vacina chinesa > PDT pede ao STF que vacinação contra covid-19 seja obrigatória
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