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Servidores querem processar Guedes por "assédio institucional"

Congresso em Foco

8/2/2020 | Atualizado às 12:50

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Ministro de Estado da Economia, Paulo Roberto Nunes Guedes [fotografo] Marcos Corrêa/PR [/fotografo]

Ministro de Estado da Economia, Paulo Roberto Nunes Guedes [fotografo] Marcos Corrêa/PR [/fotografo]
O ministro da Economia, Paulo Guedes, é alvo de críticas de diversas entidades representativas de categorias do serviço público por compará-los  a "parasitas". A Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal (Fenajufe) disse em nota que vai avaliar "medidas jurídicas por assédio institucional". Está convocada para o dia 18 de março uma greve nacional do serviço público. A movimentação para o ato já existia antes da fala do ministro. > Próximas fases da reforma administrativa serão enviadas a partir de março > "Duvido votar fim da estabilidade em ano eleitoral", diz Paulinho da Força Nessa sexta-feira (7), ao comentar a reformas administrativa proposta pelo governo federal, o economista criticou o reajuste anual dos servidores e afirmou que eles já têm privilégios, como  estabilidade no emprego e "aposentadoria generosa". "O hospedeiro está morrendo, o cara virou um parasita, o dinheiro não chega no povo e ele quer aumento automático", declarou durante palestra na Escola Brasileira de Economia e Finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EPGE), no Rio de Janeiro. O Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas do Estado (Fonacate), uma das principais entidades representativas do serviço público também criticou a declaração do ministro. "Em sua declaração, o ministro da Economia desrespeita de forma gratuita e desmedida os 12 milhões de servidores públicos brasileiros, que buscam dia após dia prestar serviços de qualidade à população. Demonstra, ademais, preconceito e desprezo ao funcionalismo, em todos os níveis da federação, deixando claro que seu intento é a destruição do Estado Social", consta em trecho da nota assinada pelo presidente da Fonacate, Rudnei Marques, e pelo secretário-geral, Marcelino Rodrigues. Outras representações de trabalhadores do funcionalismo público que se  manifestaram contra foram a Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip), Associação de Delegados da Polícia Federal (ADPF), e Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais (Anadef). O Ministério da Economia afirmou em nota publicada na sexta-feira que a comparação feita pelo ministro Paulo Guedes entre servidores públicos e parasitas se tratava de uma situação específica, que foi retirada de contexto pela imprensa. O ministério afirmou que Guedes " lamenta profundamente que sua fala tenha sido retirada de contexto pela imprensa" e que o episódio desviou a atenção "do que é realmente importante no momento", que seria a transformação do Estado para "prestar melhores serviços ao cidadão". A pasta diz também que o ministro reconheceu "a elevada qualidade do quadro de servidores", antes de fazer a comparação, que era voltada especificamente para "estados e municípios que têm o orçamento comprometido com a folha de pagamento". > Governo não enviou, mas reforma administrativa já começou > Manter estabilidade de servidores atuais ajuda a aprovar PEC, diz diretor da IFI
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servidores públicos Jair Bolsonaro reforma administrativa ADPF Anfip Fonacate Fenajufe Anadef Paulo Guedes parasita

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