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Gilmar Mendes diz que Deltan Dallagnol pratica corrupção rasteira

Congresso em Foco

26/9/2019 | Atualizado às 18:53

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Gilmar Mendes diz que procuradores da Lava Jato praticam corrupção rasteira

Gilmar Mendes diz que procuradores da Lava Jato praticam corrupção rasteira
No julgamento do pedido de habeas corpus que pode anular 32 processos da Lava Jato, dentre eles o do ex-presidente Lula, o ministro Gilmar Mendes foi para o ataque contra os procuradores da Lava Jato, em especial Deltan Dallagnol. Em seu voto na tarde desta quinta-feira (26), Gilmar afirmou que os procuradores praticam corrupção rasteira. > STF julga habeas corpus que pode anular 32 condenações da Lava Jato "O combate a corrupção é um compromisso de todos nós. Mas não se pode combater  a corrupção cometendo crimes", iniciou o voto. O ministro afirmou na sequencia que as mensagens reveladas pelo site The Intercept Brasil, demonstram o que ele chamou de "estranhas do combate à corrupção".  "Inclusive corrupção rasteiras, baixas, como por exemplo, pedido de passagens, vendas de palestras e coisas do tipo", disse Gilmar. O caso em que o ministro cita, diz respeito ao procurador Deltan Dallagnol, que aparece nas mensagens combinando palestras e indicando a outros procuradores a fazerem o mesmo. O procurador também sugere abrir uma empresa em nome de sua esposa, usando o nome dela como uma espécie de laranja, para poder lucrar mais. Ele não reconhece a autenticidade das mensagens e nega irregularidades. Gilmar também citou a fundação que Deltan cogitou abrir para poder gerir um fundo da Petrobras. "A famosa fundação Dallagnol, R$ 2,2 bi", citou Gilmar. "Veja por tanto: cheiro de corrupção, jeito de corrupção, forma de corrupção, matéria de corrupção. Por tanto o combate à corrupção tem que se fazer dentro de casa, inclusive", finalizou o ministro.
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Gilmar Mendes corrupção Lava-Jato Deltan Dallagnol Vaza Jato The Intercept Brasil fundação Deltan

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