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Oposição pede investigação de fundo bilionário da Lava Jato

Congresso em Foco

16/7/2019 17:50

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Inelegível por 8 anos, o deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) viajou para fora do Brasil. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Inelegível por 8 anos, o deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) viajou para fora do Brasil. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Vice-líder do PT na Câmara, o deputado Rogério Correia (MG) pediu à Procuradoria Geral da República a investigação de crimes cometidos pela força-tarefa da Operação Lava Jato, em Curitiba, para a gestão de um fundo de R$ 6,8 bilhões, valores oriundos de acordo de colaboração premiada da Odebrecht. A petição, ingressada nesta terça-feira (16), reitera solicitação do partido encaminhada à própria procuradora-geral Raquel Dodge, que apura outra denúncia sobre a operação, envolvendo fundo de R$ 2,5 bilhões a título de multa e que seria gerido de forma ilegal pelos procuradores de Curitiba. O coordenador da força-tarefa da Lava Jato, procurador Deltan Dallagnol, participou da articulação dos dois acordos bilionários, segundo Correia. Segundo o deputado, no mês passado, Dodge disse que a questão do fundo de R$ 2,5 bilhões estava sendo analisada pelo Supremo Tribunal Federal, mas afirmou desconhecer o outro acordo feito com a Odebrecht. "Ambos fizeram uma tramoia à margem da lei para manipular e forjar provas contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva", disse Correia. Dallagnol ainda atuou em esquema para lucrar com o prestígio da Lava Jato, ganhando dinheiro com palestras. "São denúncias graves que devem ser investigadas a fundo", comentou. Além do PT, o PSOL protocolou representação contra Deltan Dallagnol no Conselho Nacional do Ministério Público. Para o partido, os diálogos configuram fraude aos princípios constitucionais e aos valores do Ministério Público. "A tentativa de obter lucro por meio da Operação Lava Jato - através de condutas imorais e ilegais - não pode tolerada pelas instituições democráticas. Trata-se de claro desvio de conduta e abuso ilegal das prerrogativas".   Procuradores tentam faturar com a Lava Jato   Recentes reportagens da Folha de S. Paulo e do site The Intercept Brasil mostram irregularidades na tentativa dos procuradores Deltan Dallagnol e Roberson Pozzobon lucrarem com a Lava Jato. Os dois foram acusados de tentar criar uma empresa em nome das respectivas esposas para promover cursos, palestras e ganhar dinheiro a partir da fama obtida por eles na operação. As denúncias estão amparadas em troca de mensagens pelo Telegram atribuídas aos dois. Nesta terça, a Corregedoria do Conselho Nacional do Ministério Público abriu investigação para apurar as denúncias.   Partido vê crimes em conduta de procuradores   Na representação ingressada na semana passada, o PT alega que os procuradores cometeram crimes de prevaricação, associação criminosa e improbidade administrativa. Segundo a ação, praticaram ainda delitos previstos no Código Eleitoral, como fraude processual e embaraço do exercício do sufrágio. É uma referência ao julgamento do ex-presidente Lula, preso no âmbito da Lava Jato. >> Dallagnol rejeita convite da Câmara para explicar conversas com Moro >> Intercept: Dallagnol tentou lucrar com a Lava-Jato
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