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Bolsonaristas pedem impeachment de Doria por omissão diante do coronavírus

Congresso em Foco

26/3/2020 18:36

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Doria confirmou sua renúncia ao governo de SP e sua candidatura à presidência, aproveitando a oportunidade para criticar Jair Bolsonaro. [fotografo] Valter Campanato / Agência Brasil [/fotografo]

Doria confirmou sua renúncia ao governo de SP e sua candidatura à presidência, aproveitando a oportunidade para criticar Jair Bolsonaro. [fotografo] Valter Campanato / Agência Brasil [/fotografo]
Após um tuíte do deputado estadual Gil Diniz (PSL-SP), conhecido como Carteiro Reaça e aliado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), bolsonaristas passaram a pedir pelo impeachment do governador de São Paulo, João Doria. Segundo Gil, o governador "não tomou as medidas necessárias para combater a crise" que São Paulo vive, diante da pandemia do coronavírus. > Em três dias, Câmara recebe três pedidos de impeachment contra Bolsonaro "Estudamos com nosso corpo jurídico o pedido de impeachment de João Doria. Deputados já mostraram apoio e vão assinar conosco", afirmou o deputado que também disse que Doria mente "sobre ações inexistentes no estado", sem, no entanto, apresentar quais seriam essas ações inexistentes. Bolsonaristas estão afirmando que o governador de São Paulo deve ser afastado do cargo por, em janeiro, já saber do coronavírus e manter, ainda assim, o carnaval na cidade. Em janeiro, porém, não havia sido decretado pandemia, nem mesmo o ministério da Saúde, ou se quer a Organização Mundial da Saúde (OMS), já haviam pedido pela não aglomeração no país. Ao contrário do que aconteceu no último dia 15 de março, quando o presidente Jair Bolsonaro incentivou e participou de manifestações. O presidente estava orientado a se manter em quarentena e já havia sido solicitado pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, a não aglomeração em todo país.
Situação em São Paulo
O estado de São Paulo acumula 862 casos confirmados de covid-19 e 84 óbitos pela doença. Apesar dos números, existe uma avaliação dos técnicos da secretaria de saúde do estado, que as ações tomadas pelo governo, como o fechamento do comércio, está retardando o avanço da doença. "Se vocês se lembram bem, nós éramos praticamente 90% dos casos do Brasil e agora nós somos 30%. O que significa que existe uma expansão da epidemia, e de forma acelerada", afirmou o secretário estadual da Saúde, José Henrique Germann. Desde a última terça-feira (24) o estado de São Paulo vive em regime de quarentena.
Jair Bolsonaro
Ações como as do governo de São Paulo estão sendo criticadas pelo presidente Bolsonaro, que tem chamado a pandemia do coronavírus de "histeria da mídia". Para Jair, a quarentena não é necessária, pois, na visão do chefe do Executivo, covid-19 é só uma gripezinha. O presidente assinou um decreto nesta quinta-feira (26) que coloca as igrejas como serviços essenciais, o que na prática, permite com que as igrejas retomem suas atividades, com aglomeração de fieis o que vai contra as recomendações da OMS. > Bolsonaro fica com apenas 4 dos 15 governadores que o apoiaram na eleição
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