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Carlos Bolsonaro reage a operação contra bolsonaristas por fake news: "Perigo"

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha

27/5/2020 | Atualizado às 9:29

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Carlos Bolsonaro[fotografo]Imagem Reprodução/ Twitter[/fotografo]

Carlos Bolsonaro[fotografo]Imagem Reprodução/ Twitter[/fotografo]
A operação da Polícia Federal determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, no inquérito das fake news, avança sobre aliados do presidente Jair Bolsonaro. Entre os alvos já conhecidos até o momento estão o empresário Luciano Hang, dono da rede Havan, o presidente do PTB, o ex-deputado cassado Roberto Jefferson, o deputado estadual Douglas Garcia (PSL-SP), o blogueiro Allan dos Santos, do site Terça Livre, e Sara Winter, líder do acampamento 300 do Brasil. Filho do presidente, o vereador carioca Carlos Bolsonaro reagiu à decisão de Alexandre de Moraes de expedir 29 ordens de busca e apreensão no Distrito Federal e outros cinco estados no inquérito relatado por ele:

O que está acontecendo é algo que qualquer um desconfie que seja proposital. Querem incentivar rachaduras diante de inquérito inconstitucional, político e ideológico sobre o pretexto de uma palavra politicamente correta? Você que ri disso não entende o quão em perigo está!

- Carlos Bolsonaro (@CarlosBolsonaro) May 27, 2020
Reportagem publicada pela Folha de S.Paulo no fim de abril afirma que Carlos foi identificado pela Polícia Federal, no inquérito, como um dos articuladores do esquema de disseminação de notícias falsas e ataques a ministros do Supremo e outras autoridades. O inquérito foi aberto em março do ano passado pelo presidente do Supremo, Dias Toffoli. Durante uma sessão da corte, Toffoli defendeu a liberdade de imprensa, mas disse que o tribunal vinha sendo alvo de calúnias e ameaças.
"Tenho dito sempre que não existe estado democrático de direito, não existe democracia, sem um Judiciário independente e sem uma imprensa livre. Esse Supremo Tribunal Federal sempre atuou na defesa das liberdades e em especial da liberdade de imprensa e de uma imprensa livre", alegou.

O ministro explicou por que pediu o inquérito: "Considerando as existências de notícias fraudulentas, conhecidas como fake news, caluniosas, ameaças em infrações revestidas de ânimos, calúnia ante de informante e injúria ante que atingem a honorabilidade e a segurança do Supremo Tribunal Federal, de seus membros e familiares resolve, como resolvido já está. nos termos do artigo 43 e seguinte do regimento interno instaurar inquérito criminal para apuração dos fatos em frações correspondentes em toda a sua dimensão".

 
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