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Bolsonaro pede ao MDB que apoie congelamento de salário de servidores

Congresso em Foco

22/4/2020 | Atualizado 23/4/2020 às 8:37

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Senador Eduardo Braga (MDB-AM). Foto: Reprodução / Assessoria Eduardo Braga.

Senador Eduardo Braga (MDB-AM). Foto: Reprodução / Assessoria Eduardo Braga.
O presidente Jair Bolsonaro conversou nesta quarta-feira (22) com representantes do comando do MDB sobre o projeto de lei de auxílio financeiro aos estados. Em reunião com o presidente nacional e líder da sigla na Câmara, Baleia Rossi (SP), e com o líder do Senado, Eduardo Braga (AM), Bolsonaro pediu para que o Congresso inclua contrapartidas para os estados receberem o socorro financeiro. "Nós todos estamos tentando ajudar na construção de um texto que seja de entendimento entre o governo, Senado, Câmara, estados e municípios, para gente poder equacionar", disse o senador Eduardo Braga ao Congresso em Foco após a reunião. > Cadastre-se e acesse de graça, por 30 dias, o melhor conteúdo político premium do país    O líder do MDB se mostrou favorável a ideia de incluir exigências a serem cumpridas por prefeitos e governadores para que a ajuda financeira seja recebida. "A única contrapartida que o governo neste momento está pedindo é que durante um ano e meio não haja reajuste salarial [para o serviço público] por causa da situação econômica dos estados, municípios e do país. Não sei se se é tranquilo [para o Congresso aprovar], mas acho que essa é uma das questões que está sendo colocada, não ter reajuste". A equipe econômica considera que o projeto de lei do jeito como foi aprovado pela Câmara cria gastos excessivos. Para reduzir o impacto fiscal, o governo aposta nos senadores. Bolsonaro recebeu o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), ainda na semana passada para tratar do assunto. >Senado deve escolher Davi Alcolumbre para relatar socorro a estados O presidente da República  intensificou nas últimas semanas conversas com legendas. Também já foram recebidos representantes do PP, PL, Republicanos e PSD, siglas do chamado Centrão. As conversas com esses partidos envolveram negociações de cargos. A aproximação de Bolsonaro com o Centrão é uma tentativa de construir uma base aliada no Congresso e não depender do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que tem uma grande influência sobre a pauta legislativa. O presidente nacional do MDB, Baleia Rossi, disse em entrevista coletiva após a reunião que o partido não tratou de pedir espaço na estrutura do governo federal. "O MDB não tem nenhuma intenção de indicar qualquer cargo no governo. Acho que esse tema não deve nem circular neste momento. O MDB não reivindica e não pede cargos no governo. Viemos aqui para falar de uma pauta única contra o coronavírus", afirmou. As informações deste texto foram publicadas antes no Congresso em Foco Premium, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com comercial@congressoemfoco.com.br. >Bolsonaro oferece cargos na Caixa e no FNDE para atrair o Centrão >Câmara aprova pacote de socorro a estados; governo é contrário
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