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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Marina Barbosa
5/12/2019 | Atualizado às 17:32
![Deputado Igor Timo é o novo líder do Podemos na Câmara [fotografo]Divulgação[/fotografo] Deputado Igor Timo é o novo líder do Podemos na Câmara [fotografo]Divulgação[/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2019/12/igor.jpg) 
 
 Rito do Conselho de Ética
O deputado Igor Timo tem até o próximo dia 19 para apresentar o seu parecer inicial ao Conselho de Ética da Câmara. O relatório, que vai indicar se o processo deve ser arquivado ou admitido, porém, ainda precisa ser aprovado pelo colegiado, que conta com 21 membros titulares e 21 suplentes.
Se o conselho votar pela admissibilidade da representação, começa a fase de instrução probatória. Essa fase dura 40 dias úteis e permite que o relator, no caso Igor Timo, colha as informações necessárias ao processo, seja pela tomada de depoimentos, pela realização de perícias ou pela solicitação de documentos.
Ao final desse processo, o relator deve apresentar um novo parecer, dizendo se a representação deve ser arquivada ou deve de fato punir o representado - Eduardo Bolsonaro. Caso ele opte pela aplicação de alguma pena, já deve indicar qual a sanção cabível ao caso, que pode ir desde uma censura verbal até a suspensão ou a cassação do mandato.
A sugestão do relator ainda precisará ser aprovada pelo Conselho de Ética. E, se o colegiado entender que o deputado deve ser punido pelos atos investigados, a punição também vai à votação no plenário da Câmara. A sanção só é aplicada se for aprovada pela maioria absoluta do plenário - isto é, por 257 deputados. Todo esse processo dura, portanto, cerca de 90 dias úteis e só deve ser concluído no próximo ano.
> Eduardo Bolsonaro é afastado por um ano do PSL e mais 17 são punidos
PSL
Além desse processo relativo ao AI-5, Eduardo Bolsonaro é alvo de uma representação apresentada pelo próprio PSL. A representação é assinada pelo presidente do PSL, Luciano Bivar (PE), que nesta semana também decidiu suspender o segundo filho de Eduardo Bolsonaro de suas atividades partidárias por um ano.
Veja a íntegra do processo apresentado pelo PSL
A representação do PSL que está no Conselho de Ética da Câmara diz que Eduardo Bolsonaro comandou uma "campanha difamatória e injuriosa", com ofensas e ataques pessoais, contra Joice Hasselmann (PSL-SP) depois que ela decidiu apoiar a manutenção do Delegado Waldir (PSL-GO) na liderança do PSL na Câmara. Entre as ofensas listadas pelo PSL, estão a nota falsa de R$ 3 estampada com o rosto de Joice e a campanha #DeixedeSeguiraPepa que Eduardo publicou no Twitter.
O presidente do Conselho de Ética, contudo, ainda não definiu quem será o relator dessa representação, que seguirá o mesmo rito da do AI-5. Os possíveis relatores, definidos mediante sorteio, os deputados Eduardo Costa (PTB-PA), Márcio Marinho (PRB-BA) e Márcio Jerry (PCdoB-MA). "Próxima semana devo fazer a indicação", promete o presidente do colegiado, Juscelino Filho.
> Meio milhão do dinheiro público é usado para espalhar fake news, diz Joice
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Rito do Conselho de Ética
O deputado Igor Timo tem até o próximo dia 19 para apresentar o seu parecer inicial ao Conselho de Ética da Câmara. O relatório, que vai indicar se o processo deve ser arquivado ou admitido, porém, ainda precisa ser aprovado pelo colegiado, que conta com 21 membros titulares e 21 suplentes.
Se o conselho votar pela admissibilidade da representação, começa a fase de instrução probatória. Essa fase dura 40 dias úteis e permite que o relator, no caso Igor Timo, colha as informações necessárias ao processo, seja pela tomada de depoimentos, pela realização de perícias ou pela solicitação de documentos.
Ao final desse processo, o relator deve apresentar um novo parecer, dizendo se a representação deve ser arquivada ou deve de fato punir o representado - Eduardo Bolsonaro. Caso ele opte pela aplicação de alguma pena, já deve indicar qual a sanção cabível ao caso, que pode ir desde uma censura verbal até a suspensão ou a cassação do mandato.
A sugestão do relator ainda precisará ser aprovada pelo Conselho de Ética. E, se o colegiado entender que o deputado deve ser punido pelos atos investigados, a punição também vai à votação no plenário da Câmara. A sanção só é aplicada se for aprovada pela maioria absoluta do plenário - isto é, por 257 deputados. Todo esse processo dura, portanto, cerca de 90 dias úteis e só deve ser concluído no próximo ano.
> Eduardo Bolsonaro é afastado por um ano do PSL e mais 17 são punidos
PSL
Além desse processo relativo ao AI-5, Eduardo Bolsonaro é alvo de uma representação apresentada pelo próprio PSL. A representação é assinada pelo presidente do PSL, Luciano Bivar (PE), que nesta semana também decidiu suspender o segundo filho de Eduardo Bolsonaro de suas atividades partidárias por um ano.
Veja a íntegra do processo apresentado pelo PSL
A representação do PSL que está no Conselho de Ética da Câmara diz que Eduardo Bolsonaro comandou uma "campanha difamatória e injuriosa", com ofensas e ataques pessoais, contra Joice Hasselmann (PSL-SP) depois que ela decidiu apoiar a manutenção do Delegado Waldir (PSL-GO) na liderança do PSL na Câmara. Entre as ofensas listadas pelo PSL, estão a nota falsa de R$ 3 estampada com o rosto de Joice e a campanha #DeixedeSeguiraPepa que Eduardo publicou no Twitter.
O presidente do Conselho de Ética, contudo, ainda não definiu quem será o relator dessa representação, que seguirá o mesmo rito da do AI-5. Os possíveis relatores, definidos mediante sorteio, os deputados Eduardo Costa (PTB-PA), Márcio Marinho (PRB-BA) e Márcio Jerry (PCdoB-MA). "Próxima semana devo fazer a indicação", promete o presidente do colegiado, Juscelino Filho.
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