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Comissão aprova regulamentação do orçamento impositivo

Congresso em Foco

10/3/2020 | Atualizado 17/9/2020 às 17:50

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CMO [fotografo] Agência Senado [/fotografo].

CMO [fotografo] Agência Senado [/fotografo].
A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional aprovou na tarde desta terça-feira (10)  um dos projetos de lei do Congresso Nacional (PLNs) que regulamentam a aplicação do orçamento impositivo. A votação foi simbólica, sem o registro nominal, mas registraram votos contrários em separado os senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE), Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e o deputado Carlos Henrique Gaguim (Podemos-GO). > Congresso mantém veto de Bolsonaro ao orçamento impositivo A matéria aprovada dá as diretrizes gerais para execução e aplicação do orçamento impositivo, nova regra aprovada no começo de 2019 que dá ao Congresso o poder de escolher o destino de verbas. No entanto, ainda faltam ser analisados dois PLNs. Eles dividem os R$ 30 bilhões das emendas de relator entre Congresso e governo, com R$ 15 bilhões sob o controle de cada poder. O presidente da CMO, senador Marcelo Castro (MDB-PI), convocou para quarta-feira (11) a sessão para analisar os dois projetos restantes. Os PLNs foram enviados na semana passada pelo governo federal como parte de um entendimento sobre a disputa por R$ 30 bilhões de emendas de relator do orçamento de 2020. Na última quarta-feira (4), deputados e senadores aprovaram veto de Jair Bolsonaro e tiraram das mãos do deputado Domingos Neto (PSD-CE) o controle da quantia. Os PLNs dividem meio a meio os R$ 30 bilhões entre governo e Congresso. As matérias ainda precisam ser votadas em plenário, o que deve acontecer na quarta-feira (11). Apesar disso, na segunda-feira (9) o presidente Jair Bolsonaro pediu que os projetos que regulamentam a divisão não sejam votados e que, se a análise não ocorrer, as manifestações marcadas para o dia 15 podem não acontecer . Um dos líderes do Muda, Senado e contrário ao aumento do poder do Congresso no orçamento, o senador Álvaro Dias (Podemos-PR) minimizou  a declaração de Bolsonaro: "Ocorre que já estamos acostumados. Quase sempre o presidente diz uma coisa para a plateia e pede para seus apoiadores no Congresso fazerem outra. Portanto para nós o que ele fala é indiferente", disse mais cedo nesta terça-feira ao Congresso em Foco. Partidos como MDB, DEM e PSDB já indicaram que devem apoiar a aprovação do PLNs. O senador paranaense não esconde a dificuldade de barrar os projetos, mas adota tom otimista: "teremos dificuldades, mas confiamos no bom senso da maioria". O senador Izalci Lucas (PSDB-DF), um dos vice-líderes do governo no Senado, defendeu o acordo que dá R$ 15 bilhões das emendas de relator de 2020 ao Congresso Nacional. A fala foi feita durante sessão da Comissão Mista de Orçamento sobre os projetos que regulamentam o orçamento impositivo. "Não estou votando contra o governo Bolsonaro, muito pelo contrário, estou votando aquilo que o Executivo mandou. Se o presidente encaminhou uma mensagem mandando retirar é outra coisa, mas vamos ver isso no Plenário. Se o governo mandar alguma orientação mandando retirar aí, vamos ver, mas eu ainda não recebi". > Relator da reforma tributária cobra do governo envio de propostas  
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