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Sem previsão para a rede pública, deputado do Novo defende vacina paga

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4/1/2021 | Atualizado 5/1/2021 às 19:46

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Para Paulo Ganime, PEC de Cristino tem a vantagem de ser autorizativa, uma ferramenta de regulação. Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados

Para Paulo Ganime, PEC de Cristino tem a vantagem de ser autorizativa, uma ferramenta de regulação. Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados
O anúncio da Associação Brasileira das Clínicas de Vacinas (ABCVAC) de que a rede de saúde privada do Brasil negocia cinco milhões de doses da vacina Covaxin, feita pelo laboratório indiano Bharat Biotech, repercutiu entre parlamentares. Para o deputado do partido Novo, Paulo Ganime, a aquisição de vacinas contra covid-19 pela rede privada "não é furar fila, é criar uma fila nova q vai a desafogar a fila principal", em referência a fila do sistema  público de saúde brasileiro.

Eu tb acharia errado se alguém pudesse pagar R$ 200 p furar fila e ter prioridade de vacinação na rede pública ou se isso tirasse vacinas q iriam p a rede pública. Mas se vai vir de uma fonte diferente, não é furar fila, é criar uma fila nova q vai a desafogar a fila principal.

- Paulo Ganime (@pauloganime) January 4, 2021
A ABCVAC informou que, em um cenário otimista, as doses da vacina podem estar disponíveis até março deste ano no mercado brasileiro. Ainda não há perspectiva de quanto a vacina pode custar a quem tenha condições de pagar. Hoje (4), representantes das clínicas particulares brasileiras viajaram até a Índia para visitar o laboratório, conhecer a capacidade e continuar com a tentativa de compra. A Covaxin ainda não é estudada no Brasil, mas o laboratório Bharat já realizou os procedimentos necessários para a receber a autorização para o uso do imunizante da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A vacina é aplicada em duas doses, com intervalo de 15 dias entre elas. No último dia 2, o imunizante recebeu a autorização para uso emergencial na Índia. Caso a compra das vacinas pela ABCVAC se concretize, a rede privada de saúde do Brasil sai à frente do Sistema Único de Saúde (SUS), que atende a população brasileira e depende do governo federal para iniciar um processo de imunização da população, e que ainda não tem o planejamento de compras e aplicação das vacinas. Confira a manifestação de outros parlamentares:

Vacina pra quem? Enquanto o mercado privado corre para comprar as doses e vender a imunização contra a Covid-19, o Governo Federal segue patinando em decisões errôneas sobre a aquisição dos medicamentos. https://t.co/sCCfKt8WJ1

- Senador Jean (@senadorjean) January 4, 2021
 

Estamos em uma pandemia, é inaceitável que só tenha vacina para quem tem condições de pagar. Até quando Bolsonaro vai colocar o lucro acima da vida do povo brasileiro? Vidas não são mercadoria, não são negociáveis! A vacinação deve ser direito de TODOS!

- Deputado Marcon (@depMarcon) Marcon/status/1346161703256535048?ref_src=twsrc%5Etfw">January 4, 2021

O desinteresse do Governo em se preparar p/ a vacinação abriu espaço p/ isso acontecer. Não dá p/ vacinar só quem pode pagar. É absurdo, imoral e ineficaz. Se a maioria não for imunizada, o vírus muda, a vacina perde o efeito e - pasmem - o rico morre tb.https://t.co/A0ERNLxnt2

- Joseildo (@joseildoramos) January 4, 2021

Enquanto clínicas particulares negociam a compra de 5 milhões de vacinas contra o coronavírus, seguimos sem um plano concreto de vacinação pública pelo governo federal. Não vamos permitir que só aqueles que podem pagar tenham acesso à vacina. Vacinação gratuita e para todos já!

- Sâmia Bomfim (@samiabomfim) January 4, 2021

Clínicas privadas estão comprando 5 milhões de doses de vacina. Não permitiremos que a imunização seja tratada como privilégio. Ela é direito de todos, tem que seguir critérios do SUS e ser feita gratuitamente, priorizando grupos de risco, não quem tem dinheiro p/ furar a fila.

- Marcelo Freixo (@MarceloFreixo) January 3, 2021
 
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Índia anvisa novo Paulo Ganime Vacina covid-19 pandemia abcvac covaxin

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