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Líder do MDB defende repúdio a Bolsonaro, mas "sem gasolina"

Congresso em Foco

27/2/2020 16:04

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Líder do MDB no Senado
[fotografo] Agência Senado [/fotografo]

Líder do MDB no Senado [fotografo] Agência Senado [/fotografo]
O senador Eduardo Braga (AM), líder do MDB, avalia que o o endosso do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) a atos anti-Congresso é uma maneira do mandatário criar crises artificiais na ausência de resultados do governo. "O que cabe ao Congresso como autoridade é não embarcar nisso", disse ao Congresso em Foco. O tom da declaração se assemelha ao de líderes partidários no Congresso e ao do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). O líder do MDB comentou sobre o teor mais brando da reação do Legislativo. "O Congresso tem que responder às questões nacionais. Há repúdio, o repúdio não precisa ser feito com gasolina, ele pode ser feito de outras maneiras, é claro que o Congresso está repudiando isso". > Governista aposta em reunião de líderes para amenizar atrito com Congresso As informações deste texto foram publicadas antes no Congresso em Foco Premium, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com comercial@congressoemfoco.com.br.
Política de valorização do salário mínimo
O senador Eduardo Braga  é autor de um projeto de lei que cria uma política fixa de reajuste do salário mínimo, com mais critérios além da variação da inflação. Perguntado se, dado o apoio do presidente Jair Bolsonaro a atos contra o Congresso, o PL pode ser usado como pauta-bomba, Braga desconversou. Porém, defendeu a aprovação do projeto. "Eu espero que não seja em função disso, espero que seja em função de que o salário mínimo precisa ter política de reajuste. Não cabe a mim interpretar. O meu projeto está tramitando na CAE [Comissão de Assuntos Econômicos do Senado] e eu espero que ele possa ser votado na semana que vem", afirmo o líder do MDB ao Congresso em Foco. > Mesmo com reajuste, Congresso vai tentar aumentar salário mínimo  
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Eduardo Braga Jair Bolsonaro MDB protestos anti-Congresso

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