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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Erick Mota
27/2/2020 15:41
![Deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) [fotografo] José Cruz / Agência Brasil [/fotografo] Deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) [fotografo] José Cruz / Agência Brasil [/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2020/02/jfcrz_abr_11061916854df.jpg) 
 
 A reportagem aponta ainda que a Nevro não realizou nenhuma neurocirurgia, mas os pagamentos foram feitos. A denúncia, conforme apresentou o Estadão, mostra que um paciente chegou a ser encaminhado ao hospital para uma neurocirurgia, porém o paciente não chegou a ser atendido e morreu. No período, segundo contrato que o jornal teve acesso, a Nevro recebeu R$ 595 mil no período.
O Instituto Sócrates Guanaes (ISG) gerencia o HRR e contratou a Nevro e foi um dos alvos da CPI que investigou a terceirização de hospitais em São Paulo. O relatório da CPI que foi produzida pela Assembleia Legislativa de São Paulo apontou indícios de "contratos superfaturados" com empresas terceirizadas.
A reportagem do Estadão mostra que a Promotoria investiga o recebimento de R$ 6 milhões por mês desde que o hospital começou a funcionar. Porém, segundo levantamento que o jornal fez nos sistemas da Secretaria Estadual da Fazendo, no ano passado o ISG recebeu R$ 63 milhões para gerenciar o hospital e fornecer os profissionais.
Em nota, o ISG disse que a Nevro prestou atendimento ambulatorial entre novembro de 2018 e fevereiro de 2019. A reportagem mostra ainda que o instituto afirma que a empresa foi contratada segundo o Regulamento de Compras e Serviços do ISG. "Não existem pagamentos a fornecedores por serviços não executados."
Também ao Estadão, o médico Daniel França disse que enquanto não realizou neurocirurgias, ele trabalhou na estruturação do centro cirúrgico do hospital. "Acompanhei toda a estruturação do local (...). Os pagamentos que recebi foram graduais". O médico saiu em defesa da esposa, e disse que o processo de contratação de sua empresa começou em agosto, "quando nem Joice nem [João] Doria estavam eleitos".
Ao Estadão, a assessoria Joice Hasselmann disse que é mentira que a empresa do marido tenha recebido pagamentos por serviços não prestados.
> Meio ambiente é alvo de nova ofensiva no Congresso em 2020
 A reportagem aponta ainda que a Nevro não realizou nenhuma neurocirurgia, mas os pagamentos foram feitos. A denúncia, conforme apresentou o Estadão, mostra que um paciente chegou a ser encaminhado ao hospital para uma neurocirurgia, porém o paciente não chegou a ser atendido e morreu. No período, segundo contrato que o jornal teve acesso, a Nevro recebeu R$ 595 mil no período.
O Instituto Sócrates Guanaes (ISG) gerencia o HRR e contratou a Nevro e foi um dos alvos da CPI que investigou a terceirização de hospitais em São Paulo. O relatório da CPI que foi produzida pela Assembleia Legislativa de São Paulo apontou indícios de "contratos superfaturados" com empresas terceirizadas.
A reportagem do Estadão mostra que a Promotoria investiga o recebimento de R$ 6 milhões por mês desde que o hospital começou a funcionar. Porém, segundo levantamento que o jornal fez nos sistemas da Secretaria Estadual da Fazendo, no ano passado o ISG recebeu R$ 63 milhões para gerenciar o hospital e fornecer os profissionais.
Em nota, o ISG disse que a Nevro prestou atendimento ambulatorial entre novembro de 2018 e fevereiro de 2019. A reportagem mostra ainda que o instituto afirma que a empresa foi contratada segundo o Regulamento de Compras e Serviços do ISG. "Não existem pagamentos a fornecedores por serviços não executados."
Também ao Estadão, o médico Daniel França disse que enquanto não realizou neurocirurgias, ele trabalhou na estruturação do centro cirúrgico do hospital. "Acompanhei toda a estruturação do local (...). Os pagamentos que recebi foram graduais". O médico saiu em defesa da esposa, e disse que o processo de contratação de sua empresa começou em agosto, "quando nem Joice nem [João] Doria estavam eleitos".
Ao Estadão, a assessoria Joice Hasselmann disse que é mentira que a empresa do marido tenha recebido pagamentos por serviços não prestados.
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