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Para Mandetta, Guedes pega carona em auxílio para tirar recursos da saúde e educação

Congresso em Foco

23/2/2021 | Atualizado às 12:22

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Luiz Henrique Mandetta [fotografo] Marcello Casal Jr [/fotografo]

Luiz Henrique Mandetta [fotografo] Marcello Casal Jr [/fotografo]
O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta criticou nesta terça-feira (23) a ideia do governo federal de retirar os investimentos mínimos em saúde e educação. Ao comentar a medida presente em uma versão preliminar da proposta de emenda à Constituição (PEC) Emergencial, que dá o arcabouço fiscal para a volta do pagamento do auxílio emergencial, o ex-ministro de Jair Bolsonaro criticou o ex-colega de Esplanada Paulo Guedes, ministro da Economia. "É um retrocesso enorme. Um desejo antigo da equipe econômica que pega carona para atingir seu objetivo de retirar recursos da saúde e da educação. Erro!", disse Mandetta ao Congresso em Foco. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Premium, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com [email protected]. O texto foi acordado com a equipe econômica do governo federal e apresentado a senadores governistas na segunda-feira (22). O parecer ainda pode ser modificado pelo relator ou por meio de emendas durante a votação no Senado, marcada para esta quinta-feira (25). O líder do PSDB no Senado e relator da regulamentação do Fundeb, Izalci Lucas (DF), acredita que a medida não passa na votação marcada para esta quinta-feira (25). "Um absurdo. Não tem a mínima possibilidade de aprovação", disse ao Congresso em Foco. Hoje os estados precisam destinar 12% da receita à saúde e 25% à educação. Os municípios devem vincular 15% da receita em saúde e 25% em educação. Já o governo federal é obrigado a não reduzir os investimentos nas duas áreas e o valor precisa ser corrigido pela inflação do ano anterior. > Proposta do governo de tirar piso para educação é criminosa, diz relator do Fundeb
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Saúde educação Jair Bolsonaro Mandetta desvinculação Paulo Guedes PEC emergencial auxilio emergencial

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