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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Júlia Schiaffarino, Sandy Mendes
4/6/2021 | Atualizado às 19:00
![[fotografo] Reprodução [/fotografo] [fotografo] Reprodução [/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2021/06/WhatsApp-Image-2021-06-04-at-18.22.31-1.jpeg) 
 
 Em relação ao requerimento para convocação de Zanotto, o senador destaca frases do virologista que em um momento afirmou ser necessário tomar "extremo cuidado" com as vacinas contra a Covid-19.
"Não tem condição de qualquer vacina estar realisticamente na fase 3", diz. Na data do encontro, e-mails da Pfizer estavam sem resposta nos computadores do Ministério da Saúde." Na sequência, o requerente acrescenta outro trecho da fala de Zanotto para embasar o pedido depoimento:"com todo respeito, eu acho que a gente tem que ter vacina, ou talvez não", disse Zanotto na reunião, conforme resgatou o requerimento de Randolfe.
Gabiente paralelo é pauta da comissão
A coleta de evidências sobre um gabinete paralelo para conduzir o combate à pandemia no Brasil é uma constante na CPI que investiga ações e omissões do governo Bolsonaro em relação às políticas de saúde para barrar o coronavírus.
Na última terça (1) , a médica Nise Yamaguchi depôs na CPI e negou a existência deste grupo. Assim, a divulgação do vídeo abre um novo capítulo nos trabalho. Nele há sinais de que Arthur Weintraub agia como intermediário entre o grupo e o Palácio do Planalto, fazendo com que os conselhos chegassem ao Executivo. 
Os trechos divulgados mostram Bolsonaro sendo aconselhado sobre o uso da hidroxicloroquina, medicamento sem comprovação de eficácia contra o novo coronavírus, e sobre as vacinas.
A dra Nise Yamaguchi também ganha destaque nas gravações "Uma honra trabalhar com o senhor neste período", afirma. Na CPI, a médica negou a existência de um gabinete, disse que apenas prestava "aconselhamento".
A suspeita de que havia um gabinete aconselhando o presidente, paralelo ao Ministério da Saúde, foi levantada depois do depoimento do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta à CPI da Covid. Em oitiva, Mandetta afirmou que Bolsonaro recebia orientações sobre o enfrentamento da pandemia de pessoas próximas ao governo, mas que não eram da pasta da Saúde. 
Repercussão nas redes
Nas redes sociais o vídeo repercutiu entre parlamentares. O vice-presidente da comissão, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) anunciou que faria os requerimentos para novas convocações.
Em relação ao requerimento para convocação de Zanotto, o senador destaca frases do virologista que em um momento afirmou ser necessário tomar "extremo cuidado" com as vacinas contra a Covid-19.
"Não tem condição de qualquer vacina estar realisticamente na fase 3", diz. Na data do encontro, e-mails da Pfizer estavam sem resposta nos computadores do Ministério da Saúde." Na sequência, o requerente acrescenta outro trecho da fala de Zanotto para embasar o pedido depoimento:"com todo respeito, eu acho que a gente tem que ter vacina, ou talvez não", disse Zanotto na reunião, conforme resgatou o requerimento de Randolfe.
Gabiente paralelo é pauta da comissão
A coleta de evidências sobre um gabinete paralelo para conduzir o combate à pandemia no Brasil é uma constante na CPI que investiga ações e omissões do governo Bolsonaro em relação às políticas de saúde para barrar o coronavírus.
Na última terça (1) , a médica Nise Yamaguchi depôs na CPI e negou a existência deste grupo. Assim, a divulgação do vídeo abre um novo capítulo nos trabalho. Nele há sinais de que Arthur Weintraub agia como intermediário entre o grupo e o Palácio do Planalto, fazendo com que os conselhos chegassem ao Executivo. 
Os trechos divulgados mostram Bolsonaro sendo aconselhado sobre o uso da hidroxicloroquina, medicamento sem comprovação de eficácia contra o novo coronavírus, e sobre as vacinas.
A dra Nise Yamaguchi também ganha destaque nas gravações "Uma honra trabalhar com o senhor neste período", afirma. Na CPI, a médica negou a existência de um gabinete, disse que apenas prestava "aconselhamento".
A suspeita de que havia um gabinete aconselhando o presidente, paralelo ao Ministério da Saúde, foi levantada depois do depoimento do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta à CPI da Covid. Em oitiva, Mandetta afirmou que Bolsonaro recebia orientações sobre o enfrentamento da pandemia de pessoas próximas ao governo, mas que não eram da pasta da Saúde. 
Repercussão nas redes
Nas redes sociais o vídeo repercutiu entre parlamentares. O vice-presidente da comissão, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) anunciou que faria os requerimentos para novas convocações. 
O presidente da comissão, Omar Azis (PSD-AM) também se pronunciou afirmando que "gabinete da morte" foi crucial nas ações do ex-ministro Eduardo Pazuello.A prova definitiva da existência do Gabinete Paralelo que a CPI já investigava. Estou convocando o Sr. Osmar Terra e o Sr. Paolo Zanotto para comparecer à CPI da COVID. https://t.co/9dJXZsVmJq
- Randolfe Rodrigues 💉👓 (@randolfeap) June 4, 2021
Parlamentares da oposição também se manifestaram:O vídeo que vazou hoje confirma a tese do gabinete paralelo e explica porque o ministro Pazzuello dizia que a vacinação iniciaria no dia D, na hora H - Ele esperava as determinações do "shadow gabinet", o gabinete da morte.
- Omar Aziz (@OmarAzizSenador) June 4, 2021
A prova da existência do gabinete paralelo. Bolsonaro, Osmar Terra, Nise Yamaguchi e médicos terraplanistas criticando a vacina e defendendo o uso da cloroquina. Nise, que mentiu descaradamente na CPI, tem que depor novamente, dessa vez como convocada. https://t.co/irhvKEdKd1
- Marcelo Freixo (@MarceloFreixo) June 4, 2021
Bolsonaro ignorou 53 e-mails da Pfizer para compra de 60 milhões de vacinas em 2020. Nesse tempo, ele estava ouvindo o gabinete pararelo sobre a estratégia de contaminar o maior número de brasileiros com o vírus p/ promover imunidade de rebanho. Veja:https://t.co/pgBcTwchTC
- Rogério Carvalho 🇧🇷🏴 (@SenadorRogerio) June 4, 2021
> Ao STF, Omar diz que barrar oitiva de governadores pode inviabilizar CPI🔴 Gravíssimo! O jornal Metrópoles aponta que vídeos comprovam ação do 'Ministério Paralelo' em pleno Palácio do Planalto, na presença de Bolsonaro. Enquanto o governo ignorava emails da Pfizer, o grupo levantava desconfiança sobre vacinas. pic.twitter.com/l2WV8rwm8S
- Alessandro Molon 🇧🇷 (@alessandromolon) June 4, 2021

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