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Partidos repudiam atitude de Bolsonaro e relembram princípios democráticos

Congresso em Foco

26/2/2020 13:01

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Congresso Nacional [fotografo]Ana Volpe/Agência Senado[/fotografo]

Congresso Nacional [fotografo]Ana Volpe/Agência Senado[/fotografo]
Partidos de diferentes posicionamentos ideológicos repudiaram o ato do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de divulgar via  WhatsApp uma convocação para uma manifestação contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal. > Governista aposta em reunião de líderes para amenizar atrito com Congresso Entre as legendas que se manifestaram está o PSL, partido pelo qual Bolsonaro foi eleito. Em seu Twitter, a sigla afirmou que Bolsonaro ataca a democracia e "fere as instituições e o equilíbrio entre os poderes". Para o PSDB, este é um ato que faz parte do repertório do Bolsonaro e seus aliados de "insinuações autoritárias". O PSDB reforça que não compactua com esse tipo de atitude e defende a democracia. "A jovem democracia brasileira foi conquistada com muita luta e dela não abriremos mão". > Ainda é cedo para falar de impeachment de Bolsonaro, diz líder da oposição O PSOL também criticou o ato do líder do Executivo e cobrou posicionamento dos chefes do poder Legislativo Davi Alcolumbre, presidente do Senado, e Rodrigo Maia, presidente da Câmara. O partido ainda convocou seus apoiadores para manifestações contra atitudes do Bolsonaro. "Essa atitude se soma a outras que marcam o caráter antidemocrático do projeto bolsonarista - disseminação de preconceito e intolerância, ameaças à oposição, louvação de regimes autoritários - mas representa um passo a mais na escalada autoritária da extrema-direita: o envolvimento direto de Bolsonaro na convocação dessas manifestações marca um sentido de ruptura democrática, o que é inaceitável". Veja os Tweets na íntegra:

O presidente Jair Bolsonaro ataca a democracia ao defender as manifestações do dia 15 de março contra o Congresso. O PSL repudia veementemente a atitude, que fere as instituições e o equilíbrio entre os Poderes. pic.twitter.com/9Hse8hvg8d

- Partido Social Liberal - PSL (@PSL_Nacional) February 26, 2020

SEMPRE BOM RESSALTAR:

Artigo 2o da Constituição Federal: "São poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário"#Constituição#Respeito#democracia#congresso - MDB Nacional (@MDB_Nacional) February 26, 2020

"Há uma diferença muito grande entre palavras ditas por militantes e um presidente da República, seja ele inconsequente ou não. O presidente ainda não conseguiu entender que o Parlamento não é quartel."@PlinioValerio45 https://t.co/A6EAWIhzyG

- PSDB (@PSDBoficial) February 26, 2020

Ao convocar seus seguidores para uma manifestação que tem como tema o fechamento do Congresso Nacional, o presidente reforça que o respeito à democracia passa longe dos seus planos.

- PSDB (@PSDBoficial) February 26, 2020

O PSDB não pactua com esse tipo de atitude e sempre se posicionará contra. A jovem democracia brasileira foi conquistada com muita luta e dela não abriremos mão.

- PSDB (@PSDBoficial) February 26, 2020
Veja a íntegra da nota PSOL: O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) repudia veemente a participação do Presidente da República, Jair Bolsonaro, na convocação de manifestações de caráter golpista que pedem o fechamento do Congresso Nacional. Essa atitude se soma a outras que marcam o caráter antidemocrático do projeto bolsonarista - disseminação de preconceito e intolerância, ameaças à oposição, louvação de regimes autoritários - mas representa um passo a mais na escalada autoritária da extrema-direita: o envolvimento direto de Bolsonaro na convocação dessas manifestações marca um sentido de ruptura democrática, o que é inaceitável. Ao envolver-se diretamente na convocação de manifestações pelo fechamento do Congresso Nacional, Bolsonaro comete crime de responsabilidade e crime de improbidade. É preciso uma resposta dura. O silêncio dos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal precisa ser rompido urgentemente. Medidas podem e devem ser tomadas no âmbito do STF. O PSOL convoca toda a sua militância e simpatizantes para as mobilizações do mês de março (8 de março, Dia Internacional de Luta das Mulheres; 14 de março, dois anos do assassinato de Marielle; 18 de março, Greve Nacional da Educação) e se somará às mobilizações convocadas pelos movimentos sociais através da Frente Povo Sem Medo para deter imediatamente a escalada autoritária de Bolsonaro. A conivência das instituições permitiu que se chegasse a tal situação. Portanto, é nas ruas que se pode derrotar a extrema-direita. A hora é de mobilização contra o golpismo e Bolsonaro! Executiva Nacional do PSOL 26 de fevereiro de 2020 >
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