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Senadores se recusam a votar minirreforma trabalhista de Bolsonaro

Congresso em Foco

17/4/2020 | Atualizado às 17:28

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Em dezembro, o país fechou 265,8 mil postos de trabalho com carteira assinada. Os dados são do Caged, divulgados segunda-feira (31).[/fotografo] Contraf/CUT[/fotografo]

Em dezembro, o país fechou 265,8 mil postos de trabalho com carteira assinada. Os dados são do Caged, divulgados segunda-feira (31).[/fotografo] Contraf/CUT[/fotografo]
Os senadores decidiram não votar nesta sexta-feira (17) a medida provisória que cria a chamada carteira de trabalho verde e amarelo (MP 905/2019). A MP vence na próxima segunda-feira (20) e, se não for aprovada no dia, perderá a validade, extinguindo o programa criado pelo governo federal para estimular a contratação de trabalhadores entre 15 e 29 anos. Líderes governistas no Senado buscam acordo com a Câmara na tentativa de salvar a MP, mas a maioria (MDB, Rede, PDT, PSD, PSDB, Podemos, Pros e Cidadania) defende deixar o texto caducar. > Estados Unidos registram mais de 4,5 mil mortes em 24 horas Os parlamentares argumentam que o tempo ficou escasso para apreciar uma medida provisória complexa como essa, considerada por muitos uma minirreforma trabalhista. A Câmara, que aprovou a medida na quarta-feira (15), fez várias alterações. Diante da manifestação de diversos líderes, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP) decidiu retirar a MP de pauta da sessão de hoje. No final de semana, os senadores irão avaliar a possibilidade de pautar a medida provisória na sessão da próxima segunda (20), prazo final para votação da matéria, mas não há garantia de que isso erá ocorrer devido à resistência de vários senadores. "É nítido aqui que nós não temos apoio", ponderou Alcolumbre.
Disputa
Por trás desse impasse, há uma disputa entre Câmara e Senado. Os senadores temem que as modificações que possam fazer na MP hoje sejam derrubadas pelos deputados na segunda-feira. Há algumas semanas as duas casas têm se estranhado. Nesta semana Davi Alcolumbre fez uma cobrança pública a Rodrigo Maia (DEM-RJ). O senador reclamou que as propostas aprovadas pelo Senado não estavam sendo analisadas com a devida celeridade pela Câmara. Segundo Davi, projetos de deputados só serão pautados por ele se Maia desengavetar as propostas recentemente encaminhadas pelo Senado. Os parlamentares também estão irritados com o presidente Jair Bolsonaro, por ter demitido o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e ter feito críticas ao Congresso ao anunciar o novo titular da pasta, Nelson Teich.
Próxima sessão
O Senado pautou para a sessão da próxima segunda (20) o PL 873/2020, que amplia o auxílio emergencial de R$ 600 a trabalhadores informais. O texto, de origem do Senado, foi aprovado ontem (16) com alterações pelos deputados e volta para análise dos senadores. > Cadastre-se e acesse de graça, por 30 dias, o melhor conteúdo político premium do país   
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