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PF divulga nota e defende liberdade de imprensa

Congresso em Foco

9/11/2006 | Atualizado às 19:10

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A Superintendência da Polícia Federal em Mato Grosso divulgou hoje (9) nota à imprensa para esclarecer que não houve intenção de investigar, especificamente, o jornal Folha de São Paulo ou qualquer outro veículo de comunicação no caso da tentativa de compra de um dossiê contra políticos do PSDB.

A PF ressalta que "o bom conceito de que goza junto à opinião pública é resultado do livre exercício das liberdades que assistem os profissionais de jornalismo".

Confira a íntegra da nota

"Em razão de diversas notícias veiculadas na mídia nacional no dia de hoje, 9 de novembro, o Departamento de Polícia Federal vem a público para esclarecer que: o Departamento de Polícia Federal jamais trabalhou com a intenção de investigar a Folha de São Paulo ou qualquer outro veículo de comunicação, seus profissionais ou ainda atentar contra sigilo de fonte ou a  liberdade de imprensa, a PF nunca solicitou ao Juízo pedidos contra a empresa Folha da Manhã S.A, a inclusão de números de propriedade da Folha de São Paulo dentre as solicitações de quebra de sigilo telefônico é exclusivamente fruto da impossibilidade de verificar previamente a propriedade dos terminais telefônicos e da celeridade que a sociedade brasileira e que a boa doutrina policial demandam em investigações tão graves e com tais características.

A Polícia Federal entende da maior importância o primado das liberdades de imprensa e expressão na vigência do Estado Democrático de Direito, a PF julga ainda que o bom conceito de que goza junto à opinião pública é resultado do livre exercício das liberdades que assistem os profissionais de jornalismo.

A PF não possuía na data em que solicitou as quebras de sigilo ao Juiz do caso, 24 de setembro, meios de identificar previamente a titulariedade dos telefones, e aproveita ainda a oportunidade para esclarecer que não requisitou as quebras dos telefones que interagiam com os números de Folha pois este não era o objetivo dos investigadores que, sob determinação da Justiça Federal e vigilância do Ministério Público Federal, continuam a buscar o total esclarecimento do caso".

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