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Economia informal volta a crescer

Congresso em Foco

30/7/2006 | Atualizado às 9:42

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Em sua manchete deste domingo, o jornal O Globo informa que o valor da produção informal do Brasil chegou a R$ 248 bilhões em 2005, ou seja, mais que o Produto Interno Bruto (PIB) da Colômbia ou do Egito. O levantamento foi feito de acordo com as cálculos de técnicos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O jornal também faz referência a uma estimativa já conhecida, a de que cerca de 60% dos trabalhadores empregados hoje no Brasil são contratados informalmente.

"Este é o país do futebol e da informalidade. No futebol há mais espectadores do que praticantes. Na informalidade, é o contrário" afirma o economista Marcelo Neri, chefe do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em matéria assinada por Mariza Louven.

As causas

Entre as principais causas da informalidade, estão o baixo crescimento econômico e o excesso de carga tributária, de regulação e de burocracia. "Nas atividades têxtil, de transporte de cargas e de confecções, a informalidade salta aos olhos", acrescenta o gerente do Departamento de Contas Nacionais do IBGE, Carlos Sobral.

De acordo com o IBGE, a economia informal estava tendo uma participação menor no PIB, mas voltou a crescer em 2003. Naquele ano, enquanto o PIB avançou 15,6%, o setor informal teve um aumento de 16,2%. A estimativa para 2005 considerou a hipótese de, naquele ano, a proporção das atividades não registradas ter sido a mesma de 2003, de 12,75% do PIB, último dado oficial disponível.

"Sem crescimento, diminuem as melhores oportunidades de emprego e renda, com carteira assinada e salários mais altos. As pessoas buscam alternativas como bicos" diz outro economista da Coordenação de Contas Nacionais, Gélio Bazoni.
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