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Pastoral da Terra defende ação do MLST

Congresso em Foco

8/6/2006 | Atualizado 9/6/2006 às 8:41

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O coordenador da Comissão Pastoral da Terra, bispo D. Tomás Balduíno, lamentou ontem que servidores tenham sido feridos durante a invasão do Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST) à Câmara terça-feira, mas disse que o protesto dos agricultores é legítimo.

Para D. Tomás, o ataque simboliza a insatisfação do povo conta o envolvimento de parlamentares em denúncias de corrupção. "Foi uma forma de reagir e mostrar indignação. Não se trata de querer acabar com a instituição, de fechar o Congresso, como ocorreu na ditadura", disse.

"A grande imprensa confunde agressão à democracia com agressão aos ocupantes do Congresso. A instituição pode ser corrompida pelos que lá estão e isso explica a reação dos camponeses", reforçou D. Tomás.

Em nota divulgada ontem, a CPT afirmou que, apesar de não concordar com todas as formas utilizadas pelo MLST, "compreende a justa indignação" dos trabalhadores e de cidadãos brasileiros em geral diante das recentes denúncias envolvendo o Congresso.

O conselheiro da Pastoral ressaltou que o dano à democracia "causado por algumas coisas quebradas pelos trabalhadores é muito menor que o dano da corrupção". Ele disse que a culpa dos protestos, indiretamente, está no Congresso, por não regulamentar as leis que favorecem a reforma agrária.

"Há uma grande dívida do Congresso, do ponto de vista institucional, com os camponeses. Precisa de leis complementares para regularizar a posse fundiária e evitar o superfaturamento das indenizações. Isso já deveria ter sido regulamentado. Da mesma forma, não anda a PEC (proposta de emenda constitucional) para o confisco das terras que usam trabalhadores escravos", afirmou

"O que mais agride a consciência dos trabalhadores e trabalhadoras é ver, todos dos dias, deputados e senadores dos partidos que sempre praticaram a corrupção e a defesa dos interesses particulares e de grandes grupos econômicos se arvorarem em paladinos defensores da ética e da moralidade públicas", diz o texto, que cita escândalos como o do mensalão e a máfia dos sanguessugas.

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