Plenário vota destino de Mabel antes do processo de Dirceu
Congresso em Foco
1/11/2005 | Atualizado 2/11/2005 às 8:37
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O presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), disse hoje que o processo contra o deputado Sandro Mabel (PL-GO) será votado pelo Plenário antes do de José Dirceu (PT-SP). Aldo, contudo, não especificou a data. "É preciso cumprir o Regimento Interno, que determina a votação por ordem de chegada", justificou.
Dessa forma, o processo de cassação de Dirceu, previsto pelo próprio Aldo para ser votado na próxima quarta-feira (9), deverá ser votado em outra oportunidade. "Havia dito que uma boa data seria o dia 9. Mas, com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), tenho de aguardar o andamento do processo no Conselho de Ética", explicou.
Falta de provas
O Conselho de Ética absolveu hoje, por unanimidade, o arquivamento do processo contra Mabel por falta de provas. O líder do PL era acusado de oferecer dinheiro para que a deputada Professora Raquel Teixeira (PSDB-GO) trocasse de partido. Mesmo com a decisão pelo arquivamento, o relatório ainda deve ser votado pelo Plenário, depois de aguardar o prazo de duas sessões após a votação do conselho.
Na quinta-feira, após o feriado, é a vez do colegiado ler e votar o parecer do deputado Romeu Queiroz (PTB-MG). Ele é acusado de receber R$ 350 mil das contas do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza. A tendência é que o parecer, elaborado pelo deputado Josias Quintal (PSB-RJ), peça a cassação de Queiroz.
Dessa forma, o processo de cassação de Dirceu, previsto pelo próprio Aldo para ser votado na próxima quarta-feira (9), deverá ser votado em outra oportunidade. "Havia dito que uma boa data seria o dia 9. Mas, com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), tenho de aguardar o andamento do processo no Conselho de Ética", explicou.
Falta de provas
O Conselho de Ética absolveu hoje, por unanimidade, o arquivamento do processo contra Mabel por falta de provas. O líder do PL era acusado de oferecer dinheiro para que a deputada Professora Raquel Teixeira (PSDB-GO) trocasse de partido. Mesmo com a decisão pelo arquivamento, o relatório ainda deve ser votado pelo Plenário, depois de aguardar o prazo de duas sessões após a votação do conselho.
Na quinta-feira, após o feriado, é a vez do colegiado ler e votar o parecer do deputado Romeu Queiroz (PTB-MG). Ele é acusado de receber R$ 350 mil das contas do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza. A tendência é que o parecer, elaborado pelo deputado Josias Quintal (PSB-RJ), peça a cassação de Queiroz.
