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A agenda da crise

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1/11/2005 | Atualizado 2/11/2005 às 6:45

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A pauta da próxima semana também promete acirrar os ânimos entre governo e oposição nas demais comissões parlamentares de inquérito (CPIs) relacionadas à crise política. Até esta terça-feira (1º), a CPI dos Correios não havia divulgado sua agenda.

A viagem de três integrantes do colegiado aos Estados Unidos, marcada para hoje, foi cancelada. Os senadores Delcídio Amaral (PT-MS) e Ideli Salvatti (PT-SC) e o deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR) iriam atrás dos dados bancários do publicitário Duda Mendonça, que admitiu ter recebido ilegalmente no exterior parte do pagamento pela produção da campanha eleitoral petista de 2002. A viagem foi cancelada por falta de confirmação, pelas autoridades americanas, das audiências solicitadas no Departamento de Justiça em Washington e na Promotoria Distrital de Nova York.

Na próxima quarta-feira (9), o Plenário da Câmara vota o parecer do Conselho de Ética pela absolvição do deputado Sandro Mabel (PL-GO). Inocentado ontem pela comissão, Mabel foi acusado pelo PTB e pela deputada Raquel Teixeira (PSDB-GO) de ter oferecido a ela dinheiro para migrar para o PL.  O líder do PL ainda corre risco de cassação caso 257 dos 513 deputados votem contra o parecer do Conselho, que concluiu que não foram encontradas provas contra o deputado. O processo contra o deputado José Dirceu (PT-SP) só deve chegar ao Plenário no dia 23.

Compra de votos

A CPI do Mensalão vai se concentrar, na terça-feira que vem, na denúncia de compra de votos para aprovação da proposta de emenda constitucional da reeleição. Às 11h30, a comissão ouve o deputado Ronivon Santiago (PP-AC). Mais tarde, às 16h, o colegiado toma o depoimento do ex-deputado Chicão Brígido (PMDB-AC). Os dois são acusados de vender o voto para aprovar a mudança na Constituição que permitiu a reeleição do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Na quarta, a CPI realiza reunião administrativa às 10h30. Em seguida, ouve o ex-ministro dos Transportes Anderson Adauto, prefeito de Uberaba (MG). Em depoimento à Polícia Federal, o ex-deputado admitiu ter recebido R$ 200 mil de Marcos Valério. No mesmo dia, às 17h, a comissão recebe o secretário de Assuntos Institucionais do PT do Rio Grande do Sul, Marcelino Pies. Ele também aparece como beneficiário do "valerioduto".

No dia seguinte, a partir das 9h, a comissão recebe Paulo Antônio Bassoto, integrante do diretório municipal do PT em Canoas (RS). De acordo a lista apresentada pelo empresário mineiro, Bassoto sacou R$ 1,2 milhão de suas contas entre junho e julho de 2003, sob recomendação do ex-tesoureiro nacional do partido Delúbio Soares.

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