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Dos 108 suplentes, só 16 são mulheres

Congresso em Foco

16/11/2010 16:40

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[caption id="attachment_38020" align="alignleft" width="300" caption="Senador eleito Eduardo Braga tem a mulher, Sandra, como primeira-suplente"]Eduardo Braga tem a mulher, Sandra, como primeira-suplente" src="https://static.congressoemfoco.com.br/EduardoSandraBraga_ImprensaRJ_171110.jpg" alt="Senador eleito Eduardo Braga tem a mulher, Sandra, como primeira-suplente" width="300" height="253" />[/caption]

Edson Sardinha

O peso político dos familiares dos suplentes não se restringe aos senadores. Além de Sandra Braga, pelo menos outras quatro mulheres de políticos também ficaram com a suplência. Entre elas, a primeira-dama de Campo Grande, Antonieta Trad (PMDB). Secretária municipal de Ações Sociais e Cidadania, a mulher do prefeito Nelsinho Trad (PMDB) é a primeira-suplente do senador eleito Waldemir Moka (PMDB-MS).

Assim como ocorre entre os titulares, as mulheres estão em franca minoria na suplência. Dos 108 suplentes do novo Senado, apenas 16 (15%) são do sexo feminino. No início da próxima legislatura, haverá apenas 11 (14%) mulheres entre os 81 senadores.

Waldemir Moka diz que a primeira-dama da capital de Mato Grosso do Sul tem capacidade técnica e política para eventualmente assumir o mandato em seu lugar. "A escolha dos meus suplentes se deu por decisão unânime do meu partido, o PMDB. Para formação de uma chapa majoritária, é preciso levar em conta o perfil de cada integrante. No caso dos meus suplentes, procuramos aqueles que tivessem seu nome bem aceito pela população, que estivessem em franca atividade política e social, com serviços prestados à comunidade e que demonstrassem condições técnicas e políticas de assumirem o cargo no Senado na ausência do titular", justifica o senador eleito, que conclui este ano o mandato de deputado.

Mulher e negra

A advogada Silvia Cerqueira (PRB), segunda-suplente do senador eleito Walter Pinheiro (PT-BA), diz que o fato de ser uma mulher com militância social pesou na escolha do seu nome. "O convite partiu do PRB, que faz parte da coligação do Walter. Meu nome foi acolhido por minha militância no movimento negro e de mulheres. Tenho trajetória política, mas não partidária", conta Silvia, presidente da Comissão Nacional de Promoção da Igualdade do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.

Candidata apenas uma vez na vida, em 1982, quando não se elegeu vereadora em Salvador, a advogada diz que aceitou o convite porque pretende fazer uma "ponte" entre o senador e as demandas da sociedade e por enxergar na suplência uma possibilidade de uma "mulher, negra, nascida em bairro pobre" vir a ser senadora da República. Silvia diz ter tido participação ativa na campanha. "As pessoas sabiam quem era os suplentes de Walter Pinheiro na hora de votar. Mostramos nossa cara. Não sou alguém que caiu de paraquedas", diz a segunda-suplente do petista.

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