Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
15/4/2009 17:14
Mário Coelho
O empresário Gilvan Oliveira Costa entrou no Supremo Tribunal Federal (STF) com um mandado de segurança pedindo para ser empossado na vaga deixada pelo deputado Carlos Wilson (PT-PE), morto no último sábado (11). Ele argumenta que o médico Charles Lucena (PTB-PE) não pode assumir o cargo por ter perdido os direitos políticos em sentença já transitada em julgado.
Com a morte de Carlos Wilson, assumiu o mandato o deputado Fernando Nascimento (PT-PE), que ocupava a vaga, como suplente, do hoje ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro (PTB-PE). Segundo a secretaria geral da Mesa Diretora, Nascimento, por ser o candidato mais votado na lista de suplentes, tem o direito à vaga de titular no lugar de Wilson.
Lucena, o segundo mais votado na lista, foi indicado para tomar posse na Câmara como suplente de José Múcio. Apesar de ter perdido os direitos políticos por três anos - de outubro de 2006 a outubro de 2009 - ele foi diplomado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) como suplente. O médico pernambucano foi punido pela Justiça Eleitoral junto com a mãe, Malba Lucena - candidata à Assembléia Legislativa local - por terem usado de forma indevida, nas suas campanhas de 2006, a imagem de uma entidade de direito público.
Segundo o STF, Oliveira Costa afirmou, no mandado de segurança, que recebeu mais de 17 mil votos, passando a ocupar a quarta suplência no quadro de classificação. A defesa do empresário pede liminar para que o presidente da Câmara se abstenha de dar posse a Antonio Lucena em função de sua inelegibilidade, determinando que seja dada posse ao empresário.
Temas
Bebida Adulteradas
Governo emite alerta sobre metanol presente em bebidas adulteradas
Boletim Focus
AGENDA DO PRESIDENTE
Lula abre conferência nacional de mulheres e prestigia posse de Fachin
EM RESPOSTA AO SUPREMO
Senado defende regras da Lei do Impeachment para ministros do STF