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Congresso em Foco
10/7/2008 | Atualizado 11/7/2008 às 12:00
Estrutura
O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), concordou em parte com a resolução da Mesa Diretora. Para ele, a medida é válida desde que aumente a capacidade de trabalho dos senadores. "Se [a criação dos cargos] é estrutura para trabalhar, eu concordo, não sou contra. Não sou hipócrita", declarou Jucá, conhecido por seu grande poder de articulação política.
Entretanto, até o líder governista demonstrou desconhecimento sobre a proposição que possibilitou a criação dos cargos. "Não sei o que é especificamente", resumiu.
Seu companheiro de partido, o líder do PMDB no Senado, Valdir Raupp (RO), também parece não saber ao certo do que se tratava. “Acho que tem um documento antigo, sim, mas eu não sei o que era. Também só soube disso [da criação dos cargos] quando cheguei na Câmara. O que é praxe é que o Senado acompanha a Câmara”, disse Raupp, referindo-se ao aumento do valor da verba indenizatória para os deputados, criada em 2001 pelo Ato 62 da Mesa Diretora.
Já Garibaldi Alves teve, segundo sua assessoria de imprensa, razões de sobra para não vetar a medida – prerrogativa do presidente da Casa. E razões políticas. À reportagem, a assessoria disse que o peemedebista não quis ser tachado de "ditador" ao vetar uma proposta acatada pela maioria dos senadores. Exercendo mandato-tampão por um ano, devido à renúncia de Renan Calheiros (PMDB-AL), Garibaldi teme perder apoio político de seus pares, além da simpatia quase unânime que já desfruta entre eles. (Fábio Góis)
Matéria atualizada às 19:28.
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