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Relator desiste de congelar salário mínimo, mas mantém fim de gastos mínimos em saúde e educação

Congresso em Foco

22/2/2021 | Atualizado 23/2/2021 às 7:33

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Bolsonaro se reúne com senadores governistas [fotografo] Reprodução / Equipe Márcio Bittar [/fotografo].

Bolsonaro se reúne com senadores governistas [fotografo] Reprodução / Equipe Márcio Bittar [/fotografo].
O senador Márcio Bittar (MDB-AC), relator da proposta de emenda à Constituição (PEC) Emergencial, que abre condições fiscais para a volta do auxílio emergencial, mudou seu parecer sobre a medida. Inicialmente ele havia incluído o fim do reajuste do salário mínimo pela inflação, mas retirou isso da nova versão do texto. O Congresso em Foco teve acesso ao parecer. Leia a íntegra. O texto foi acordado com a equipe econômica do governo federal e apresentado a senadores governistas. O parecer ainda pode ser modificado pelo relator ou por meio de emendas durante a votação no Senado, marcada para esta quinta-feira (25). O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Premium, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com [email protected]. Entre os principais pontos do texto estão a criação de uma cláusula de calamidade pública, que a exemplo do orçamento de guerra, exclui as despesas com o auxílio emergencial, que o governo estima ser entre R$ 30 bilhões e R$ 40 bilhões, da meta de superávit primário. O ministro da Economia, Paulo Guedes, tem indicado que o benefício deve ser de R$ 250 e ser pago até o mês de junho. Pelas medidas do relatório, o piso mínimo para investimento em saúde e educação deixam de existir em momentos de crise fiscal. As despesas destinadas ao Fundeb, fundo da educação básica, também deixam de ser obrigatórias para essa área. A PEC amplia em mais dois anos o atual congelamento do salário de servidores públicos, que hoje está previsto para durar até o final de 2021.
O parecer desidrata boa parte do ajuste fiscal proposto originalmente na iniciativa enviada no fim de 2019 ao Congresso, medidas como corte de 25% dos salários dos servidores públicos e extinção de municípios com 5 mil habitantes não estão mais presentes.
As medidas de corte de gastos seriam acionadas quando a administração pública chegar a ter 95% da receita corrente líquida comprometida com despesas. Quando as despesas chegarem a 85% das receitas, o poder público, de forma opcional, pode acionar as medidas de contenção de gasto, mas precisa de autorização do Legislativo. >Governo atenua ajuste fiscal para acelerar auxílio emergencial
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Jair Bolsonaro Márcio Bittar Fundeb Paulo Guedes salário-mínimo PEC emergencial auxilio emergencial

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