Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Petrobras: Silva e Luna nega pressão de Bolsonaro por nova política ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Petrobras: Silva e Luna nega pressão de Bolsonaro por nova política de preços

Congresso em Foco

20/2/2021 19:33

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Joaquim Silva e Luna deve ser confirmado e tomar posse nesta sexta-feira[fotografo]Rubens Fraulini / Itaipu Binacional[/fotografo]

Joaquim Silva e Luna deve ser confirmado e tomar posse nesta sexta-feira[fotografo]Rubens Fraulini / Itaipu Binacional[/fotografo]
Na primeira entrevista após ser indicado para comandar a Petrobras, o general Joaquim Silva e Luna negou ao jornal Valor Econômico neste sábado (20) ter sido pressionado pelo presidente Jair Bolsonaro - autor da indicação - a mudar a política de preços adotada pela petroleira. A demissão do atual presidente da companhia, Roberto Castello Branco, e a escolha do general para assumir o cargo foram anunciadas um dia Bolsonaro criticar a gestão da estatal e dizer que mudanças viriam em razão dos sucessivos aumentos de preço dos combustíveis. Em um aceno aos caminhoneiros, que não descartam uma nova paralisação, Bolsonaro também anunciou nesta semana mudanças nos impostos cobrados sobre o diesel e o gás. A indicação de Silva e Luna ainda precisa ser aprovada pelo conselho administrativo da petroleira. O general do Exército foi ministro da Defesa no governo Michel Temer, de fevereiro de 2018 a janeiro de 2019 e estava no comando da pasta durante a greve dos caminhoneiros. Há quase dois anos, ele é o diretor-geral brasileiro de Itaipu. "O presidente declarou que jamais iria interferir em uma empresa, declarou de público isso, comigo ele não tratou disso", afirmou Silva e Luna ao jornal. Sobre o preço do diesel, por exemplo, disse ser preciso observar as "questões sociais". "Resumindo: o preço do diesel e da gasolina impacta toda a cadeia produtiva do país. O caminhoneiro está se manifestando, mas a sociedade inteira percebe isso. Isso aí são considerações que têm que ser analisadas junto com o conselho [da empresa], junto com a equipe", disse ao Valor. Silva e Luna foi cauteloso nas respostas e ponderou que, como seu nome ainda precisa ser chancelado pelo conselho da Petrobras, tudo o que falar agora poderá interferir na sua aprovação. > Ex-secretários de Bolsonaro e parlamentares criticam intervenção na Petrobras > Após intervenção na Petrobras, ministro diz que governo é "100% liberal"
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

petrobras Jair Bolsonaro Michel Temer combustível caminhoneiros combustíveis diesel Joaquim Silva e Luna Roberto Castello Branco

Temas

Economia Governo

LEIA MAIS

Governo

"Covardão": Lula ironiza postura de Bolsonaro em depoimento ao STF

ECONOMIA

Cobrado pelo Congresso, Lula se opõe a nova redução de despesas

PREVIDÊNCIA

Governo pede aval do STF para crédito a vítimas de fraude no INSS

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

ECONOMIA

Governo troca alta do IOF por novas fontes de receita; entenda

2

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Haddad acusa deputados de "molecagem" e sessão na Câmara vira tumulto

3

INTERROGATÓRIO NO STF

Citado por Fux, Bebianno alertou em 2019 que Bolsonaro tentaria golpe

4

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA

Governo reclassifica Instagram como impróprio para menores de 16 anos

5

APOSTAS ESPORTIVAS

CPI das Bets: senadores derrubam relatório final e livram Virginia

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES