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Heleno diz que apreensão de celular de Bolsonaro pode afetar estabilidade nacional

Congresso em Foco

22/5/2020 | Atualizado às 15:47

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Ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno.

[fotografo] Agência Brasil ´[/fotografo]

Ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno. [fotografo] Agência Brasil ´[/fotografo]
O Ministério do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), comandado pelo general Augusto Heleno, divulgou nesta sexta-feira (22) nota  para se manifestar contra o pedido de apreensão do celular do presidente Jair Bolsonaro que foi encaminhado pelo STF à procuradoria-geral da República para manifestação. "Tal atitude é uma tentativa de comprometer a harmonia entre os poderes e poderá ter consequências imprevisíveis na estabilidade nacional". O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, determinou à Procuradoria-Geral da República que se posicione a respeito de pedidos feitos por congressistas de depoimentos, busca e apreensão do celular de Jair Bolsonaro e de seu filho Carlos. A medida é considerada de praxe, já que cabe ao Ministério Público Federal se posicionar nesses casos. Celso de Mello não determinou qualquer ação contra o presidente. A manifestação está relacionada ao inquérito que apura se o presidente tentou interferir politicamente na Polícia Federal. As ações fazem parte de três notícias-crimes apresentadas por políticos que pediram aprofundamento das apurações sobre a acusação feita pelo ex-ministro Sergio Moro de que Bolsonaro tentava interferir politicamente na Polícia Federal. O ministro afirma que é dever jurídico do Estado promover a apuração da "autoria e da materialidade dos fatos delituosos narrados por 'qualquer pessoa do povo'" no despacho que enviou à Procuradoria-Geral da República. > Cadastre-se e acesse de graça, por 30 dias, o melhor conteúdo político premium do país
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PF STF PGR Jair Bolsonaro celso de mello Sérgio Moro Augusto Heleno Augusto Aras celular de bolsonaro

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