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Psol, Rede e PT pedem cassação de Flávio Bolsonaro e depoimento de Queiroz

Congresso em Foco

18/2/2020 | Atualizado 19/2/2020 às 11:28

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Psol pede cassação de Flávio Bolsonaro [fotografo]Divulgação Psol[/fotografo]

Psol pede cassação de Flávio Bolsonaro [fotografo]Divulgação Psol[/fotografo]
O Psol, a Rede e o PT protocolaram na manhã desta quarta-feira (19) uma representação no Conselho de Ética do Senado, pedindo a cassação do mandato do senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ). O pedido foi assinado pelos presidentes dos três partidos: Juliano Medeiros (Psol), Pedro Ivo de Souza Batista (Rede) e Gleisi Hoffmann (PT). Para o presidente do Psol, Flávio não tem condições de exercer o mandato por suas ligações com as milícias. "É um crime continuado. Ele também é acusado de peculato, lavagem de dinheiro, corrupção e associação criminosa. Não é possível conviver com um senador que tenha tido essas práticas no seu currículo como deputado estadual", disse Juliano ao Congresso em Foco. "Ele não tem decoro nem é ético", acrescentou. No documento entregue ao Conselho de Ética, os partidos argumenta que o motivo principal da representação contra Flávio Bolsonaro "é sua ligação forte e longeva com as milícias no Rio de Janeiro". Além do afastamento de Flávio Bolsonaro, os presidentes dos partidos pedem que pessoas ligadas ao senador sejam ouvidos pelo conselho, entre elas o ex-funcionário Fabrício Queiroz. O pedido de cassação foi entregue em uma reunião com com o presidente do Conselho de Ética do Senado, senador Jayme Campos (DEM-MT). Além do presidente do partido, participaram do encontro deputados da bancada do Psol e o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), membro suplente do conselho. Leia na íntegra o pedido de cassação       > Bolsonaro empurra cadáver de miliciano para o PT, que reage: "Ultrapassa limite do cinismo" > Herói, brilhante: as vezes que Bolsonaro e Flávio defenderam miliciano morto
Relação com a milícia
Em 2005, quando Flávio Bolsonaro era deputado estadual, ele homenageou o ex-policial militar e miliciano Adriano da Nóbrega com a medalha Tiradentes, a maior honraria da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). A medalha foi entregue ao policial na cadeia, onde aguardava seu julgamento por homicídio. Rachadinha O nome dele reapareceu nas investigações do Ministério Público do Rio de Janeiro sobre a chamada "rachadinha" no gabinete de Flávio na Alerj. Por essa prática, disseminada em vários legislativos, o parlamentar ou um subordinado se apropria de parte dos salários dos funcionários do gabinete. O MP do Rio identificou contas de Adriano usadas para transferir dinheiro a Fabrício Queiroz, então assessor de Flávio e suspeito de comandar o esquema de devolução de salários. Fabrício Queiroz e Adriano de Nóbrega atuaram juntos no 18º Batalhão da PM.  Com a ajuda de Queiroz, o gabinete de Flávio empregou a mulher do ex-capitão, Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega, de 2007 até novembro de 2018, e a mãe dele, Raimunda Veras Magalhães, de abril de 2016 a novembro de 2018. Flávio minimizou a homenagem feita a Adriano: "Homenageei centenas e centenas de policiais militares e vou continuar defendendo, não adianta querer me vincular com a milícia, não tem absolutamente nada com milícia. Condecorei o Adriano há mais de 15 anos". Flávio afirmou que pediu, esta semana, para que o corpo do seu homenageado não fosse cremado porque tem indícios de tortura. "Pelo que soube, ele foi torturado. Para falar o quê? Com certeza nada contra nós. Porque não tem o que falar contra nós. Não tem envolvimento nenhum com milícia". O Congresso em Foco procurou Flávio Bolsonaro, por meio de sua assessoria, mas ainda não houve retorno. > Autonomia do Banco Central avança e vai para o plenário do Senado
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