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Moro marca para fim de novembro depoimento de testemunhas de processo contra Lula

Congresso em Foco

28/10/2016 17:16

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Denúncia foi aceita pelo juiz Moro em 20 de setembro

Denúncia foi aceita pelo juiz Moro em 20 de setembro
[caption id="attachment_265943" align="aligncenter" width="560" caption="Denúncia foi aceita pelo juiz Moro em 20 de setembro"]Rovena Rosa/Agência Brasil[fotografo]Rovena Rosa/Agência Brasil[/fotografo][/caption]      Responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância, o juiz federal Sergio Moro definiu nesta sexta-feira (28) as datas para depoimento de testemunhas de acusação contra o ex-presidente Lula e sua esposa, Marisa Letícia. Personagens como o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, dois dos principais delatores do petrolão, devem ser ouvidos entre os dias 21 e 25 de novembro. Veja a íntegra do despacho de Sergio Moro Entre os depoentes estão réus que assinaram acordos de delação premiada, como o ex-senador petista Delcídio do Amaral, o empresário Fernando Baiano e os ex-diretores da Petrobras Paulo Roberto Costa, Nestor Cerveró e Pedro Barusco, além do ex-deputado federal Pedro Corrêa. Na ação penal, Lula é acusado pela força-tarefa de procuradores da Lava Jato de receber R$ 3,7 milhões de propina de empresas envolvidas no esquema de corrupção da Petrobras, por meio de vantagens indevidas, como a reforma de um apartamento tríplex no Guarujá (SP), e pagamento de despesas com guarda-volumes para os objetos que ele ganhou quando estava na Presidência. As vantagens teriam sido pagas pela empreiteira OAS. Também foram denunciados pelo Ministério Público Federal o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto,; o ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro; além de Agenor Franklin Magalhães Medeiros, Paulo Roberto Valente Gordilho, Fábio Hori Yonamine e Roberto Moreira Ferreira, todos ligadas à empreiteira. A denúncia foi aceita pelo juiz Moro no dia 20 de setembro. Na ocasião, a defesa de Lula disse que a decisão não causou surpresa. "Nem mesmo os defeitos formais da peça acusatória e a ausência de uma prova contra Lula, como amplamente reconhecido pela comunidade jurídica, impediu que o referido juiz levasse adiante o que há muito havia deixado claro que faria: impor a Lula um crime que jamais praticou", disseram os advogados. Com informações da Agência Brasil Mais sobre Operação Lava Jato
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