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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Luma Poletti
28/10/2016 | Atualizado às 19:41
 
 
 [fotografo]Divulgação/Palácio do Planalto[/fotografo][/caption]Chefes dos três Poderes assinaram nesta sexta-feira (28) um pacto federativo sobre segurança pública, em reunião realizada no Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores. Foi o primeiro encontro entre o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, depois de que o senador chamou um juiz de primeira instância de "juizeco" e recebeu pronta reprimenda da ministra. Depois da reunião, encabeçada pelo presidente Michel Temer, Renan mudou o tom, dirigiu-se à imprensa que cobria a solenidade e disparou: "Tenho muito orgulho de ser presidente do Congresso Nacional no exato momento em que a ministra Cármen Lúcia é presidente do Supremo Tribunal Federal".
Leia mais:
Renan e Cármen Lúcia se reúnem no Itamaraty após semana de tensão entre Poderes
Terminado o encontro, um almoço serviu para selar o pacto, mas a ministra Cármen Lúcio alegou compromissos para não participar do convescote. Além do ministro das Relações Exteriores, José Serra, foram ao Itamaraty nomes como o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e os ministros da Defesa, Raul Jungmann, e da Justiça, Alexandre de Morares - chamado por Renan de "chefete de polícia" na mesma rodada de protestos do senador conta a Operação Métis, em que a Polícia Federal prendeu seguranças legislativos na última sexta-feira (21).
O discurso ameno de Renan foi precedido por uma ligação na manhã de hoje (sexta, 28) à presidente do STF, em que Renan pediu desculpas à ministra pelas declarações dadas ao longo da semana - antes disso, em meio à tensão, em esforço para conter os ânimos, Temer tentou articular um encontro entre os dois na última quarta-feira (26), mas não logrou sucesso. Durante a conversa, o peemedebista explicou que apenas agiu em defesa do Senado  e em reação à Operação Métis. O senador afirmou ainda que apenas cumpriu seu dever institucional, tal como fez a ministra ao defender os profissionais do poder Judiciário.
[caption id="attachment_269037" align="alignright" width="340" caption="Renan não se levanta para cumprimentar ministro da Justiça"]
[fotografo]Divulgação/Palácio do Planalto[/fotografo][/caption]Chefes dos três Poderes assinaram nesta sexta-feira (28) um pacto federativo sobre segurança pública, em reunião realizada no Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores. Foi o primeiro encontro entre o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, depois de que o senador chamou um juiz de primeira instância de "juizeco" e recebeu pronta reprimenda da ministra. Depois da reunião, encabeçada pelo presidente Michel Temer, Renan mudou o tom, dirigiu-se à imprensa que cobria a solenidade e disparou: "Tenho muito orgulho de ser presidente do Congresso Nacional no exato momento em que a ministra Cármen Lúcia é presidente do Supremo Tribunal Federal".
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O discurso ameno de Renan foi precedido por uma ligação na manhã de hoje (sexta, 28) à presidente do STF, em que Renan pediu desculpas à ministra pelas declarações dadas ao longo da semana - antes disso, em meio à tensão, em esforço para conter os ânimos, Temer tentou articular um encontro entre os dois na última quarta-feira (26), mas não logrou sucesso. Durante a conversa, o peemedebista explicou que apenas agiu em defesa do Senado  e em reação à Operação Métis. O senador afirmou ainda que apenas cumpriu seu dever institucional, tal como fez a ministra ao defender os profissionais do poder Judiciário.
[caption id="attachment_269037" align="alignright" width="340" caption="Renan não se levanta para cumprimentar ministro da Justiça"]Tags
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