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Delação premiada

Michelle e Eduardo Bolsonaro formaram "ala mais radical" pelo golpe, disse Cid

Esposa e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro foram citados por Mauro Cid como parte do grupo que articulava diretamente por um golpe.

Congresso em Foco

26/1/2025 | Atualizado 13/2/2025 às 16:13

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Esposa e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro foram citados por Mauro Cid como parte do grupo que articulava diretamente por um golpe. Foto: Vinicius Loures / Câmara dos Deputados

Esposa e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro foram citados por Mauro Cid como parte do grupo que articulava diretamente por um golpe. Foto: Vinicius Loures / Câmara dos Deputados
Em sua delação premiada de agosto de 2023, o antigo ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, detalhou os diferentes grupos ao redor do antigo mandatário na articulação por um golpe de Estado. Um trecho vazado neste sábado pela Folha de S. Paulo revela que o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro formavam a ala mais radical, mas deixaram de ser indiciados pela Polícia Federal. No trecho vazado, Mauro Cid revela que a ala radical constantemente falava com Bolsonaro, afirmando que este teria tanto o apoio da população quanto de clubes de tiro para realizar uma ruptura institucional. O militar também citou outros parlamentares como membros da ala radical, como o senador Jorge Seif (PL-SC), na época ministro da Agricultura, e Magno Malta (PL-ES), na época sem cargo. O então assessor especial de assuntos internacionais de Bolsonaro, Felipe Martins, e seu ministro do Trabalho, Onyx Lorenzoni, também são apontados como membros da ala radical pró-golpe, somados ao ex-ministro do Turismo, Gilson Machado, bem como o ex-secretário executivo da Secretaria-Geral do Planalto, general Mário Fernandes. Os senadores Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Ciro Nogueira (PP-PI), o então comandante da Aeronáutica, Baptista Júnior, e outros, seriam membros do grupo que tentava convencer Jair Bolsonaro a aceitar a derrota. Um outro grupo, que contava com o comandante do Exército, general Freire Gomes, não concordava com os rumos do novo governo, mas era contrário a uma tentativa de golpe. Um terceiro grupo, chamado "menos radical", procurava reforçar a narrativa de fraude eleitoral na esperança de, com isso, assegurar a revogação das eleições.
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