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Judiciário

Coalizão Nacional de Mulheres lança manifesto por indicações femininas ao Judiciário

Movimento ressalta que, nas últimas indicações ao Judiciário, o presidente Lula deixou de levar currículos de mulheres em consideração.

Congresso em Foco

26/1/2025 | Atualizado 13/2/2025 às 16:13

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Movimento ressalta que, nas últimas indicações ao Judiciário, o presidente Lula deixou de levar currículos de mulheres em consideração. Foto: Carlos Moura/SCO/STF

Movimento ressalta que, nas últimas indicações ao Judiciário, o presidente Lula deixou de levar currículos de mulheres em consideração. Foto: Carlos Moura/SCO/STF
A Coalizão Nacional de Mulheres, movimento que reúne lideranças feministas ao redor do país, lançou um manifesto solicitando ao presidente Lula que busque assegurar a participação feminina em suas próximas indicações ao Judiciário, que se encontra em situação de desequilíbrio. Elas ressaltam que, nas últimas escolhas por cadeiras nas Cortes superiores, mulheres constantemente foram deixadas de lado, mesmo apresentando currículos tão completos quanto os de homens na disputa. O manifesto foi publicado pouco menos de duas semanas após a nova presidente do Superior Tribunal Militar (STM), Maria Elizabeth Rocha, declarar ao O Globo que estava decepcionada com a falta de prioridade do presidente Lula à isonomia de gênero em suas indicações. "Ela foi sincera e trouxe o que está no coração de todas as mulheres, não só daquelas que são da área jurídica", ressaltou a coalizão. O posicionamento do movimento foi dado em meio à disputa pelas cadeiras nas cadeiras vacantes do Superior Tribunal de Justiça (STJ), antes ocupadas pelas ministras Laurita Vaz, que se aposentou em 2023, e Assusete Magalhães, que se aposentou em 2024. As vagas abertas são do Ministério Público e dos Tribunais Regionais Federais: as duas categorias incluíram mulheres em suas listas tríplices. Confira a íntegra do manifesto:
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