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Ministros dizem que Brasil não deveria entrar no "tarifaço" de Trump

Na véspera do anúncio de mais taxações, Haddad e Alckmin dizem que relação comercial com os EUA é equilibrada e que o Brasil não deve ser alvo.

Congresso em Foco

1/4/2025 15:46

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Os Estados Unidos não têm motivos para taxar ainda mais os produtos brasileiros, segundo as declarações de ministros do governo Lula nesta terça-feira (1º). Na véspera do chamado "tarifaço" do presidente Donald Trump, que promete anunciar na quarta (2) um conjunto de novos impostos sobre produtos importados para o país norte-americano, os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Geraldo Alckmin (Indústria, Comércio e Serviços) defenderam que o Brasil mantém postura de diálogo com os EUA e não tem motivo para ser alvo de mais taxações, já que a balança comercial entre os países, hoje, é superavitária para Trump.

Os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Geraldo Alckmin (Indústria, Comércio e Serviços), que também é vice-presidente da República, com o presidente Lula.

Os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Geraldo Alckmin (Indústria, Comércio e Serviços), que também é vice-presidente da República, com o presidente Lula.Bruno Santos/Folhapress

Haddad, que está em agenda em Paris, na França, declarou em entrevista coletiva a jornalistas que uma retaliação dos EUA "causaria até uma certa estranheza", "uma vez que nós estamos com uma mesa de negociação desde sempre com aquele país, justamente para que a nossa cooperação seja cada vez mais forte". Haddad também disse que, comercialmente, os EUA têm uma posição "muito confortável em relação ao Brasil" e que o governo Lula trabalha com o Estado americano, sem fazer distinção entre governos.

"O presidente Lula já adiantou que, quando uma nação mais rica do mundo adota políticas protecionistas, isso parece não concorrer para a prosperidade geral", disse Haddad. "O mundo corre o risco de crescer menos, de aumentar menos a produtividade da sua economia".

Na mesma linha, Alckmin, ministro da Indústria e vice-presidente da República, declarou que "o Brasil não é problema para os EUA" e criticou abordagens comerciais baseadas na lógica do "olho por olho". Segundo o vice-presidente, o comércio internacional deve ser uma relação de ganhos mútuos. Ele elogiou a aprovação, no Senado, do projeto de lei sobre reciprocidade econômica, mas reforçou que o caminho preferencial do governo continua sendo o diálogo.

Trump deve anunciar nesta quarta novas medidas comerciais, após já ter elevado em março para 25% as tarifas sobre aço e alumínio.

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