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ECONOMIA
Congresso em Foco
4/5/2025 13:00
A taxa de desocupação no Brasil subiu para 7,0% no trimestre encerrado em março de 2025, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (30) pelo IBGE.
Apesar da alta de 0,8 ponto percentual (p.p.) em relação ao trimestre anterior, este é o menor índice para o período desde o início da série histórica da Pnad Contínua, em 2012. Na comparação anual, o desemprego caiu 0,9 p.p..
O aumento da desocupação no trimestre reflete a elevação no número de pessoas sem trabalho, que chegou a 7,7 milhões, crescimento de 13,1% frente ao trimestre anterior. Ao mesmo tempo, a população ocupada caiu 1,3% (menos 1,3 milhão de pessoas), totalizando 102,5 milhões. Ainda assim, o rendimento médio real do trabalho subiu para R$ 3.410, o maior valor da série histórica, com alta de 1,2% no trimestre e de 4,0% no ano.
A taxa de subutilização da força de trabalho também cresceu no trimestre, passando de 15,2% para 15,9%. O contingente de pessoas subutilizadas chegou a 18,5 milhões. Já a informalidade atingiu 38,0% dos ocupados, com 38,9 milhões de trabalhadores nessa condição uma leve queda em relação aos 38,6% registrados no fim de 2024.
Entre os setores que mais perderam postos no trimestre estão a construção civil (-5,0%), alojamento e alimentação (-3,3%) e serviços domésticos (-4,0%). Já na comparação anual, destacam-se os avanços nos setores de comércio (3,1%) e administração pública (4,0%).
Mesmo com oscilações no mercado de trabalho, o rendimento manteve tendência de crescimento em diversas categorias e atividades. Empregados com carteira assinada, trabalhadores por conta própria e servidores públicos apresentaram ganhos reais, sinalizando um cenário de recuperação na renda, apesar do recuo na ocupação.
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