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Crise na CBF

Deputada denuncia Ednaldo Rodrigues à Comissão de Ética da CBF

A denúncia da parlamentar é mais um capítulo da crise institucional que tem minado a credibilidade da autoridade máxima do futebol no Brasil.

Congresso em Foco

10/5/2025 | Atualizado às 19:07

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A deputada federal Daniela Carneiro (União Brasil-RJ) apresentou nesta semana denúncia à Comissão de Ética do Futebol Brasileiro (CEFB) contra Ednaldo Rodrigues, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A denúncia da parlamentar é mais um capítulo da crise institucional que tem minado a credibilidade da autoridade máxima do futebol no Brasil.

Presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues

Presidente da CBF, Ednaldo RodriguesJoedson Alves/Agência Brasil

A parlamentar apontou possíveis infrações devido ao uso de um documento judicial supostamente assinado por Antônio Carlos Nunes,que pode ter sido falsificado. Conhecido como Coronel Nunes, o ex-presidente da instituição assinou o documento que validou o acordo que previu a permanência de Ednaldo Rodrigues à frente da CBF. No caso, o atual presidente da entidade já havia exercido dois mandatos, previstos no regulamento.

O acordo firmado com assinatura de Nunes, porém, tem indícios de falsificações, conforme laudos médicos e periciais, o que levantou a hipótese de que o documento teria sido elaborado e protocolado em juízo de forma fraudulenta. Para Daniela Carneiro, "trata-se de fato gravíssimo, que compromete a lisura institucional da entidade e atinge em cheio os princípios da ética, da probidade e da responsabilidade que devem reger o futebol brasileiro."

Outras ações em curso

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou na quarta-feira (7) que o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro apure, com urgência, suspeitas de fraude no acordo que manteve Ednaldo Rodrigues na presidência da Confederação Brasileira de Futebol.

A decisão foi tomada após a apresentação de documentos que colocam em dúvida a validade da assinatura do ex-presidente da CBF, Coronel Nunes, no acordo homologado pelo Supremo. Segundo laudos médicos e uma perícia grafotécnica, Nunes teria comprometimento cognitivo grave e não estaria em condições de assinar o documento. O magistrado determinou que o TJ-RJ tome as providências necessárias no processo original para verificar a validade do acordo.

Na esteira da decisão do ministro do STF, a Comissão de Esporte do Senado, presidida por Leila Barros (PDT-DF), aprovou, por unanimidade, um requerimento para convocar Ednaldo Rodrigues, a fim de prestar esclarecimentos sobre as denúncias de irregularidades em sua gestão.

O requerimento foi apresentado pelo senador Eduardo Girão (Novo-CE), que também defende a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso. Como justificativa, o senador cita indícios de favorecimento indevido e suposto conflito de interesses em decisões judiciais que possibilitaram a recondução de Ednaldo Rodrigues à presidência da CBF.

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