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RELAÇÕES EXTERIORES

Comissão critica Itamaraty por condenar ataque americano ao Irã

Presidente da Comissão de Relações Exteriores acusa chancelaria brasileira de se posicionar parcialmente diante do conflito.

Congresso em Foco

23/6/2025 | Atualizado às 12:37

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A Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados criticou a posição do Itamaraty sobre os ataques recentes dos Estados Unidos ao Irã. Em nota oficial, o presidente da comissão, deputado Filipe Barros (PL-PR), afirmou que o governo brasileiro tem se mostrado "muito diligente quando é para condenar Israel e os EUA, mas extremamente omisso quando o assunto é reconhecer como terroristas organizações financiadas pelo Irã".

A manifestação foi divulgada nesta segunda-feira (23), um dia após o Ministério das Relações Exteriores emitir nota condenando "com veemência" os bombardeios de Israel e dos Estados Unidos contra instalações nucleares iranianas. No texto, o governo federal classificou os ataques como "flagrante transgressão da Carta das Nações Unidas e de normas da Agência Internacional de Energia Atômica", citando também o risco de contaminação nuclear na região.

Filipe Barros alega quebra de neutralidade pelo Ministério das Relações Exteriores.

Filipe Barros alega quebra de neutralidade pelo Ministério das Relações Exteriores.Kayo Magalhães / Câmara dos Deputados

Filipe Barros considerou "lamentável" a postura, e relembrou que o governo iraniano defende abertamente a destruição de Israel. De acordo com ele, a postura da chancelaria "rompe com uma tradição de elevada neutralidade".

Ataques aéreos

A troca de críticas sucede o ataque aéreo conjunto dos Estados Unidos e Israel ao Irã na madrugada de sábado (21) contra as cidades iranianas de Fordow, Natanz e Isfahan, principais centros de produção de energia nuclear no país. A Agência Internacional de Energia Atômica avaliou que os danos à instalação foram "muito significativos".

As autoridades iranianas prometeram retaliação e anunciaram medidas contra interesses americanos na região, ameaçando o fechamento do Estreito de Hormuz, principal rota naval para o comércio de petróleo no Golfo Pérsico.

Íntegra da nota

Veja a íntegra da nota de Filipe Barros:

"O Brasil atual tem sido muito diligente quando é para condenar Israel e os EUA, mas extremamente omisso quando o assunto é reconhecer como terroristas organizações financiadas pelo Irã, além do próprio regime que defende publicamente a destruição do Estado de Israel.

É lamentável esta postura, que rompe com uma tradição de elevada neutralidade, quando nossa política externa ainda não havia sido capturada por um partido e por uma ideologia."

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Israel irã Ministério das Relações Exteriores Filipe Barros Comissão de Relações Exteriores câmara dos deputados estados unidos

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