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"Suprema humilhação", diz Bolsonaro sobre tornozeleira eletrônica

Ex-presidente critica decisão do STF que impôs restrições após operação da Polícia Federal.

Congresso em Foco

18/7/2025 | Atualizado às 11:29

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O ex-presidente Jair Bolsonaro classificou como "suprema humilhação" a imposição do uso de tornozeleira eletrônica, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta sexta-feira (18). A medida faz parte de uma série de restrições impostas após operação da Polícia Federal que apura supostos crimes contra o Estado Democrático de Direito .

Ao falar com jornalistas pela manhã, em Brasília, Bolsonaro expressou incômodo com a ordem judicial. "Suprema humilhação", repetiu duas vezes. Também declarou estar "humilhado" por não poder se comunicar com o filho, deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos Estados Unidos: "É uma humilhação. Não como não tem nada de concreto. Ficam o tempo todo fustigando".

O Supremo impôs a restrição após apontar indícios de que Bolsonaro teria atuado, junto ao filho, para pressionar autoridades brasileiras a partir de articulações com políticos e membros do governo dos EUA. As ações incluiriam tentativas de obter sanções contra o Brasil, com o objetivo de suspender ou influenciar o julgamento do ex-presidente na ação penal do golpe de Estado.

A decisão judicial proíbe Bolsonaro de usar redes sociais, de manter contato com autoridades estrangeiras e de frequentar embaixadas. Também impõe recolhimento domiciliar noturno em dias úteis e integral aos fins de semana. Sobre isso, ele reagiu: "Eu sou ex-presidente da República, tenho 70 anos de idade. É a quarta busca e apreensão em cima de mim".

Indagado se pretendia recorrer a tribunais internacionais, Bolsonaro respondeu que dependeria dos advogados. Negou ter planos de deixar o País, mas admitiu que sair "é a coisa mais fácil que tem". Sobre a acusação de obstrução de Justiça, se limitou a dizer: "Diz com eles, diz com eles".

Durante a entrevista, Bolsonaro ainda defendeu o filho, investigado por articulações com congressistas norte-americanos. A Procuradoria-Geral da República afirma que Eduardo Bolsonaro buscou influenciar o governo dos Estados Unidos para impor retaliações ao Brasil, o que caracterizaria crime contra a soberania nacional.

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