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Tarifaço

Alckmin se mostra otimista com suspensão de tarifa dos EUA

Vice-presidente afirma que diálogo com Trump pode avançar e diz que indicação de Marco Rubio não deve atrapalhar negociações comerciais do Brasil.

Congresso em Foco

12/10/2025 19:04

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O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, afirmou neste domingo (12) estar confiante na possibilidade de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aceitar o pedido do Brasil para suspender a tarifa extra de 40% sobre produtos brasileiros. A solicitação foi feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em conversa telefônica com Trump na semana passada.

"O pedido do presidente Lula para o presidente Trump foi que, enquanto negocia, suspenda os 40%. Esse foi o pleito. Aí temos um ganha-ganha. Há muita possibilidade de parceria entre Brasil e EUA", afirmou Alckmin, em conversa com jornalistas em Aparecida (SP).

Alckmin acredita que os EUA vão acatar o pedido do presidente Lula de suspender a tarifa extra de 40% sobre produtos brasileiros.

Alckmin acredita que os EUA vão acatar o pedido do presidente Lula de suspender a tarifa extra de 40% sobre produtos brasileiros.Cadu Gomes/VPR

O vice-presidente detalhou os avanços já alcançados: "A celulose saiu do tarifaço; hoje, celulose e ferro-níquel já estão em 0%, o que representa 4% da exportação brasileira. Na semana passada, madeira serrada e macia estava em 50% e veio para 10%. Armário, sofá, móveis, estavam em 50% e vieram para 25%. O que nós precisamos é avançar mais depressa".

Há expectativa de que Lula e Trump se encontrem pessoalmente na Malásia, durante a Cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), no fim do mês. O encontro foi sugerido pelo presidente brasileiro durante o telefonema realizado no dia 6. Na ocasião, Trump designou o secretário de Estado, Marco Rubio - que tem feito duras críticas ao Judiciário brasileiro - para dar sequência às negociações com autoridades nacionais.

Para Alckmin, a indicação de Rubio não deve representar um obstáculo ao diálogo. "Não acredito que o nome atrapalhe o diálogo. A orientação do presidente Trump foi muito clara: nós queremos fazer um diálogo e entendimento, e o Brasil sempre defendeu isso", afirmou.

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