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Congresso em Foco
15/10/2025 14:55
O senador Jorge Seif (PL-SC) usou a tribuna do Senado para reclamar de não ter sido autorizado a visitar o ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo o parlamentar, o pedido foi feito há meses e ainda não obteve resposta.
No discurso, Seif afirmou considerar desproporcional a restrição e comparou a situação de Bolsonaro à de presos condenados por crimes graves, alegando que "pedófilos, traficantes e assassinos têm direito a visita íntima", enquanto estaria sendo impedido de visitar o ex-chefe do Executivo.
Durante a fala, o senador atribuiu a responsabilidade pela suposta negativa ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a quem dirigiu críticas diretas.
"Um homem que entrou e saiu com as mãos limpas do governo federal é tratado dessa forma e está sendo impedido, porque isso aí é mais uma violação de direitos humanos do juiz - que é pseudojuiz e que, para mim, é um criminoso - chamado Alexandre de Moraes, que, nesta semana, teve definitivamente exposto pelo governo americano o que ele fez com Filipe Martins. Há duas ou três semanas, recebemos na Comissão de Segurança Pública, por meio do seu ex-assessor Eduardo Tagliaferro, tudo o que ele fazia dentro do TSE contra cada um de nós: cidadãos comuns, empresários, políticos de direita, manifestantes, todos. Ele é um perseguidor, por isso hoje é sancionado pela Lei Magnitsky, porque é um violador de direitos humanos."
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