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SESSÃO SOLENE

Presidente da Âmbar defende energia nuclear como símbolo de soberania e inovação

Durante sessão solene na Câmara, Marcelo Zanatta destacou o papel da tecnologia nuclear no desenvolvimento sustentável e na independência energética do país.

Congresso em Foco

21/10/2025 20:28

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O presidente da Âmbar Energia, Marcelo Zanatta Estevam, defendeu nesta terça-feira (21) a energia nuclear como "fonte de soberania, inovação e prosperidade" durante sessão solene da Câmara dos Deputados em homenagem à herança e ao impacto da energia nuclear no Brasil. O evento, requerido pelos deputados Julio Lopes, Doutor Luizinho e Pedro Lucas Fernandes, reuniu representantes do setor energético, autoridades e pesquisadores.

Zanatta afirmou que o momento marca "um dia histórico" para o setor e destacou o papel da Âmbar em investir em tecnologias limpas e sustentáveis. Ele classificou a presença da empresa na expansão da energia nuclear brasileira como "um testemunho de uma jornada feita de coragem, visão e compromisso com o futuro do país".

Segundo o executivo, o compromisso da Âmbar é "transformar toda geração de energia em oportunidade, desenvolvimento e força de trabalho", explorando a diversidade de fontes energéticas que o Brasil possui - da solar e eólica às fontes nucleares. "O Brasil pode explorar isso em cada região com dignidade, estudo e responsabilidade nas emissões", afirmou.

Vetor de desenvolvimento

Em tom otimista, Zanatta defendeu que a energia nuclear vai além da produção de eletricidade, representando um vetor estratégico para a indústria e a soberania nacional. "A energia nuclear não é apenas uma fonte de eletricidade, é uma fonte de soberania, de inovação e de prosperidade. É a energia que sustenta o crescimento e demonstra ao mundo que o Brasil pode liderar com responsabilidade e excelência", disse.

O presidente da Âmbar também destacou a importância dos projetos em andamento no país, como Angra 1, Angra 2 e o sonho de Angra 3, além do potencial dos micro-reatores nucleares capazes de substituir o uso de óleo diesel em regiões isoladas, como na Amazônia. Ele classificou essa expansão como "um novo ciclo da energia nuclear brasileira", sustentado pela integração entre o público e o privado, inovação e sustentabilidade.

Parcerias e cooperação internacional

Zanatta afirmou que a Âmbar trabalha lado a lado com instituições estratégicas, como a Marinha do Brasil, o Ministério de Minas e Energia, agências reguladoras e empresas internacionais, entre elas a Rosatom, referência global em tecnologia nuclear. Segundo ele, o objetivo é posicionar o Brasil como uma grande potência no setor nuclear, combinando segurança, eficiência e investimento contínuo em inovação.

Encerrando sua fala, o presidente da Âmbar destacou o compromisso da empresa em "levar energia onde antes havia escuridão, levando o futuro onde havia incerteza", e celebrou o trabalho de engenheiros, pesquisadores e profissionais do setor que, segundo ele, "constroem o desenvolvimento do país".

A sessão, conduzida pelo deputado Julio Lopes, foi marcada por discursos de apoio ao avanço da matriz energética brasileira e pela defesa de um papel mais protagonista do país no uso pacífico da energia nuclear.

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